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Poucas pessoas podem considerar a si mesmas como estrelas. Estrelas brilham e deixam um impacto em seu público. E se poucos são estrelas, menos ainda são superestrelas. Superstars estabelecem novos caminhos, inspiram legiões e deixam legados inapagáveis na história do cinema. Sridevi foi a primeira mulher a adquirir o status de superstar no cinema indiano. Em diversas línguas e indústrias de cinema, atingiu um status gigantesco em toda a Índia que é até hoje impensável para outros artistas.

Poompatta (1971)
Shree Amma Yanger Ayappan nasceu no estado indiano de Tamil Nadu em 1963 e teve um início de carreira precoce. Algumas fontes informam que seu primeiro filme foi aos quatro anos de idade, enquanto outras informam que foi aos cinco. Muitos afirmam que sua estreia se deu no filme Kandhan Karunai (1967) e outros, que foi em Thunaivan (1969). Ao longo de sua carreira atuou em várias línguas, como tâmil, telugu, kannada, malayalam e hindi. Seu talento foi reconhecido desde cedo e ganhou maior projeção ao receber o  prêmio de melhor atriz mirim do estado de Kerala pelo filme Poompatta, de 1971. Neste filme Sridevi viveu uma menina que perde a mãe e passa a sofrer maus-tratos ao ir morar com a amiga que a pega para criar.

Crescer em frente às câmeras não era exatamente o esperado de alguém com o temperamento de Sridevi. Tímida, introvertida e muito silenciosa, ela chegava ao estúdio acompanhada por sua mãe, gravava suas cenas e logo ia embora para casa. O mundo de intensa socialização e holofotes não combinava com sua personalidade. Sobre sua atípica infância, Sridevi declarou:"Eu perdi a vida de ir para escola e para a faculdade, mas entrei para a indústria do cinema e trabalhei sem pausa - de atriz infantil, fui direto para heroína. Não havia tempo para pensar e sou grata por isso. Para ganhar algo, você tem que perder algo. Não se pode ter tudo na vida. Então sou feliz pelo que consegui."


Thunaivan (1969)

O primeiro papel de heroína veio em Moondru Mudhichu (1976), estreando com ninguém menos que os aclamados Kamal Hassan e Rajinikanth, que viriam a se tornar parceiros constantes de cena. Ela tinha apenas 13 anos quando interpretou o interesse romântico disputado pelos protagonistas masculinos da história. Sridevi era como um interruptor: apesar de tímida e muito inocente, se iluminava imediatamente assim que ficava diante da câmera. Fazia muito bem e de imediato qualquer coisa que fosse exigida em cena, sendo reconhecida por seu profissionalismo e trabalho duro. Seu constante parceiro de cena, o também superstar Rajinikanth, a descreveu:

"Ela sempre foi uma pessoa quieta e infantil por trás da câmera. Mas quando a câmera ligava, ela se transformava em fogo. Como corrente elétrica, era assim que ela atuava. Ela nunca teve uma briga com ninguém nos sets. Eu me impressionei com seu sucesso em Bollywood sem saber uma única palavra em hindi. Ela era uma atriz nata."

Após uma carreira de enorme sucesso nas indústrias sulistas e muitas parcerias com Kamal Hassan e Rajinikanth, Sridevi fez sua estreia em Bollywood com Solva Sawan, em 1979. O filme era um remake de seu filme tâmil 16 Vayathinile, mas diferentemente do caminho seguido pelo original, a versão hindi foi fracasso de público e crítica.

Solwa Sawan (1979)
Mesmo com a estreia frustrada no cinema hindi, o sucesso continuava nas indústrias sulistas. Moondram Pirai surgiu neste período como um dos maiores marcos da carreira de Sridevi por seu papel dramático como uma jovem que sofre de amnésia e regride à infância. Sua atuação rendeu o prêmio de melhor atriz do estado de Tamil Nadu. Durante estes anos a atriz também foi agraciada com dois prêmios Filmfare do cinema sulista, por suas atuações em 16 Vayathinile e Meendum Kokila.

O sucesso na indústria hindi finalmente chegou em 1983 com Himmattwala. Sua parceria com Jeetendra, as danças e visuais do filme marcaram os anos 80. Graças a este sucesso Sridevi não desistiu de atuar em Bollywood, porém a atriz também reconheceu o impacto artístico do filme sobre os próximos anos de sua carreira. Ele fez com que o público não prestigiasse seu elogiado trabalho em Sadma (1983), remake de Moondram Pirai.

"Nos filmes tâmil, eles amam me ver atuar naturalmente. Mas nos filmes hindi eles querem muito glamour, riqueza e masala. Meu azar foi meu primeiro sucesso em filmes hindi ter sido um filme comercial."

Com Jeetendra em Himmatwala

Sridevi tornou-se o rosto mais importante dos anos 80. Após o sucesso de Tohfa em 1984, tornou-se a atriz número um da indústria. Seu par mais frequente foi Jeetendra, com quem contracenou impressionantes dezesseis vezes. Em 1986 interpretou o marcante papel principal de Nagina, no qual faz uma nagini (cobra que consegue assumir a forma humana) que busca vingança pela morte do marido. O parceiro de cena Rishi Kapoor disse que ela carregou o filme nas costas. O filme centrado na heroína a estabeleceu como a estrela que atraía as pessoas para o cinema independentemente de um herói, grande feito especialmente durante a difícil década de 80.

Nagina (1986)


Canções de comédia eram as favoritas de Sridevi, que tinha talento para o gênero. E foi nele que brilhou no icônico papel de uma jornalista divertida em Mr. India (1987), o primeiro grande filme de super-herói de Bollywood. Neste filme está presente sua sequência favorita da carreira, na qual imitou Charlie Chaplin. Sua canção cômica Hawa Hawaii tornou-se um clássico instantâneo, recebendo homenagem de Vidya Balan anos depois no filme Tumhari Sulu (2017).

Mr. India (1987)

Roubar a cena dos protagonistas homens ou fazer filmes focados em suas personagens seguiu sendo a especialidade de Sridevi. Em 1989, já estabelecida como a atriz mais bem paga da indústria, ela pôde mais uma vez mostrar sua versatilidade em Chaalbaaz, remake do clássico Seeta Aur Geeta (1972). Nele interpretou gêmeas separadas ao nascer, sendo uma tímida e submissa e a outra atrevida e vinda das ruas. A atuação rendeu seu primeiro Filmfare pelo trabalho em um filme hindi, momento que definiu como um dos mais inesquecíveis de sua vida. O sucesso mais uma vez foi certeiro e abriu portas para a maior consagração: ter o nome de sua personagem como título daquela que se tornaria uma das maiores referências para futuras heroínas de Bollywood.

Chaalbaaz (1989)

Yash Chopra definiu Sridevi como a mocinha dos sonhos de todos os indianos ao escalá-la como protagonista de Chandni (1989). Ela pôde mostrar diversas facetas de seu trabalho, tendo alguns momentos de comédia e belíssimas sequências de dança em meio à carga dramática da história de uma mulher cuja vida muda completamente após uma tragédia afastá-la do homem que amava. Mais que uma personagem, Yash Chopra e Sridevi construíram um conceito atemporal na figura de Chandni, personagem doce e celestial em suas vestes brancas. O figurino branco tornou-se uma febre na Índia e todas as meninas queriam copiar o "Chandni look". Yash Chopra discorreu sobre a personagem, o valor cobrado pela atriz e o processo de trabalho altamente focado de Sridevi:

"Com Mr. India e Nagina, o potencial foi tocado, mas ainda está em processo de ser explorado. Com Chandni, ela superou todas as minhas expectativas. Ela nunca foi fotografada com tanto amor. Ela usou de minissaias a sáris de todos os tons pastel possíveis. E não há estampas, nem bordados, nem riquezas em seus sáris. Ela não precisa disso; ela parece etérea em roupas simples. E daí que em termos de preço ela não fez nenhuma concessão?

Ela fala apenas sobre seu trabalho. Não é que ela seja rude com ninguém, mas também não é amigável. Eu sinto que ela está intensamente envolvida com sua família, sua mãe, sua irmã. Como atriz, ela tem essa capacidade de se infiltrar no papel. Ela mergulha completamente no papel. Quando a câmera está desligada, ela tem uma personalidade totalmente diferente, preocupada com suas próprias coisinhas. Mas quando a câmera é ligada, há uma transformação magnífica. Acho que ela consegue isso se desligando totalmente do mundo durante uma cena. Seu poder de concentração é feroz. Essa Chandni é luminosa, ela incendeia a tela!"
 

Chandni (1989)


Ambos voltaram a trabalhar juntos em Lamhe (1991), fracasso de público que atraiu mais elogios da crítica especializada para o trabalho de Sridevi. Os anos 90 não trouxeram grandes sucessos para a atriz, que seguiu tendo suas atuações apreciadas. Seu último trabalho no cinema antes de um período sabático de quinze anos foi Judaai (1997). Neste período Sridevi viu-se envolvida em um escândalo na sua vida pessoal, quando o produtor Boney Kapoor deixou a esposa e dois filhos para casar-se com Sridevi. Os dois tiveram duas filhas - a atriz Janhvi Kapoor e Khushi. Sridevi era uma mãe e esposa extremamente dedicada à família e muito próxima do marido e das filhas, cuidando até o último detalhe da estreia de Janhvi em Dhadak (2018), que infelizmente não conseguiu assistir. É comum atrizes em Bollywood deixarem a carreira após o casamento, porém o caso de Sridevi envolvia finalmente ter  a vida familiar tranquila que não conhecia desde a infância.

"Eu trabalho desde os quatro anos. Minha vida foi apenas gravações, estúdios e casa. Até o casamento e a maternidade, estive totalmente dedicada ao meu trabalho. Não via nada além disso. Eu fiz minha parte como atriz. Após o casamento, toda mulher quer se estabelecer e ter filhos. Eu não estou arrependida. Eu estava totalmente ocupada com o meu pequeno mundo, aproveitando cada experiência que surgiu no meu caminho."



"Casar e ter filhos foi uma experiência completamente diferente, e eu queria aproveitar cada momento - desde as minhas filhas dando os primeiros passos, até me chamarem de 'mamãe' e o primeiro dia na escola. Eu não queria perder nenhum momento das vidas delas. Aprecio a maneira como as mães que trabalham cuidam de seus filhos enquanto lidam com responsabilidades profissionais, mas senti que já havia feito o suficiente."

Lamhe (1991)

Em 2004 fez um breve retorno à atuação na novela Malini Iyer, protonizando a história de uma esposa do sul da Índia que tenta unir as tradições culturais da sua região às tradições nortistas do seu marido do Punjab. A experiência na televisão foi difícil para Sridevi por fazê-la passar longas horas longe das filhas pequenas. O esperado grande retorno ao cinema veio apenas em 2012. English Vinglish foi o filme definido por Sridevi para quebrar a pausa de quinze anos longe do seu público. A história escolhida refletiu sua sensibilidade para detectar boas histórias e também o momento de maturidade pessoal e profissional. No filme, sua personagem é uma dona de casa que redescobre sua autoestima e conquista o respeito da família que a subjuga e subestima ao secretamente aprender inglês. Sridevi soube aliar perfeitamente seu talento à uma percepção aguçada sobre os tempos atuais e novas possibilidades para atrizes no cinema:

"Eu sempre sigo meus instintos. Mais do que tudo, o personagem tem que me agradar. Não posso fazer coisas que fiz há 10 ou 20 anos atrás. Eu não vou mais me sentir confortável fazendo isso. Quero que minhas filhas tenham orgulho do que estou fazendo. Então, sim, obviamente, vou escolher filmes que tenham ótimas histórias e que não exijam que eu seja quem eu era anos atrás. Não faria sentido."

English Vinglish (2012)

O filme foi um sucesso de crítica e público, porém logo em seguida a atriz entrou em outro período de hiato. O último papel de Sridevi foi em Mom (2017), no qual interpretou uma mãe em busca de vingança após sua filha ser brutalmente estuprada. Mais uma vez ela conquistou todas as instâncias com seu trabalho. Por sua atuação, Sridevi recebeu postumamente o prêmio nacional de melhor atriz, que é considerada a premiação mais importante da Índia. Pela primeira vez o prêmio foi concedido postumamente.

Mom (2017)

Até o momento de sua trágica morte em fevereiro de 2018 por afogamento acidental em uma banheira de hotel, Sridevi pretendia nos presentear ainda mais com seu talento e amor ao cinema. Ela tinha planos de atuar em Kalank e estava especialmente investida no lançamento da filha Janhvi. Sua morte pegou a todos os fãs de cinema indiano desprevenidos e nos deixou devastados. Pudemos ver diversos artistas reconhecendo a profunda influência que Sridevi teve em suas carreiras, como Priyanka Chopra, que declarou:

"Ela foi a minha infância e uma das grandes razões pelas quais me tornei atriz. Referir-se a todos nós como meros fãs seria um desserviço para ela. Quando a notícia da sua morte foi divulgada, fiquei imobilizada. Tudo o que eu conseguia fazer era ouvir músicas de seus filmes, revisitar suas entrevistas e assistir suas cenas icônicas repetidas vezes. Eu sabia que não estava sozinha; milhões estavam sentindo aquela exata emoção de choque e perda. Sua conexão com o público era tão forte que cada um de nós tem memórias especiais ligadas a ela."

O legado dessa superestrela é inestimável. Em uma carreira de 50 anos que se confundem com seu próprio tempo de vida, ela deixou trezentos filmes em diversas línguas e de variados estilos, indo do mais comercial e glamouroso aos dramas simples e naturais com o mesmo brilhantismo e dedicação. Suas habilidades de dança encantaram gerações e seu estilo, espontaneidade em cena, disciplina e profissionalismo são marcos eternos aos quais artistas de gerações atuais e vindouras sempre irão aspirar. Que seu legado seja apreciado e honrado por artistas e fãs do cinema com a mesma paixão que Sridevi dedicou ao cinema.

É isso mesmo? Mais de 1 ano sem postar no blog, nação bollywoodiana! Foi excesso de trabalho, não falta de amor e muito menos de saudades. Então para retornar, nada melhor que me atualizar nas fofocas de Bollywood junto com vocês. Hoje tem possível separação, substituição, racismo e uma nova vida a caminho. Descubram o que aconteceu em Bolly!

Mais ação

O novo par romântico de Salman Khan está definido: Disha Patani será sua parceira de cena em Radhe. A grande diferença de idade chama a atenção, tendo Disha 27 anos e Salman 53.

O filme será dirigido por Prabudeva, que já trabalhou com Salman em Wanted. Randeep Hooda também está no elenco.


Fonte: Filmfare.

Batalha judicial

Sooraj Pancholi, condenado por incentivar o suicídio da atriz Jiah Khan, desabafou sobre as acusações e a difícil relação com a família da atriz, em especial sua mãe, Rabiya Khan:

"As pessoas que entraram com o processo contra mim não estão aparecendo no tribunal. Além disso, a mídia criou uma percepção de que eu sou um cara mau, sem conhecer os fatos. Se eu vou ao tribunal todas as vezes e os queixosos não comparecem ao julgamento, isso é uma resposta não apenas ao tribunal, mas também às pessoas que pensam que eu sou o cara mau.

Eu era jovem. Eu nem sabia o que estava acontecendo. Não estou dizendo que sou inocente. Diga, se eu sou o cara mau, se eu sou a pior pessoa, então por que você não aparece no tribunal? Faz sete anos. Só porque você possui um passaporte britânico, acha que pode fazer tudo?

Você não está apenas arruinando a vida de uma pessoa, mas também uma família. Isso é muito injusto. Peço a Deus que isso termine logo, porque não tenho tempo para sentar e esperar. Na história da Índia, sou a única pessoa que pediu pediu por favor para ter seu julgamento. Ninguém, nenhum acusado diz isso. O tribunal também está pronto, mas meu julgamento ainda não começou."

Com sua carreira afetada e notícias ruins saindo a todo tempo devido ao seu envolvimento no caso de Jiah Khan, ele espera pelo julgamento para seguir com sua vida.

“Eu só quero que a verdade saia e a mídia não pode me dar isso. A mídia não pode me fazer justiça, apenas o tribunal pode me dar isso. Então, eu estava esperando o tribunal tomar a decisão e muito tempo se passou. Esta é a minha carreira, meu ganha-pão. Então eu tenho que falar, porque o que está acontecendo está errado. ”

O ator não teve nenhum outro filme desde sua estreia em 2015 com Hero. Seu segundo filme estreará este mês e é um drama de ação intitulado Satellite Shankar, no qual interpreta um soldado.



Fonte: Hindustan Times.

Mamãe

Esta é nova para mim, e uma nova bem feliz: Kalki Koechlin está grávida de seis meses! A atriz espera um bebê de seu namorado, Guy Hershberg. Ter um filho fora do casamento ainda é uma questão na Índia, mas Kalki afirma que suas vizinhas e pessoas próximas tem sido apoiadoras e queridas. Entretanto, a internet não é tão amigável:

"Aconteceu algum nível de trollagem, como 'Onde está o marido? Como você pode fazer isso? Não use roupas apertadas'. Tudo isso acontece, mas como também ocorre quando você não está grávida...tudo bem. As pessoas têm seus pontos de vista ”


Fonte: Hindustan Times.

A dupla que nós precisávamos e nem sabíamos

Katrina Kaif e Vidya Balan podem fazer um filme juntas pela primeira vez. Ainda não se sabe muito sobre a história, mas seria protagonizada pelas duas e seria de ação e comédia. O melhor filme de todos pode estar nascendo com meu sonho de ver um filme de ação protagonizado por Kat? Vamos aguardar e torcer.

Fonte: Miss Malini.

Separação?

Há rumores de um possível divórcio entre Imran Khan e sua esposa Avantika Malik. Os rumores ficaram ainda mais fortes após Avantika compartilhar nos stories do Instagram uma imagem que dizia:

"Às vezes, você precisa se afastar. Você precisa olhar para as coisas para as quais está dando energia e perceber que, embora possa ficar, e tentar obter a aprovação deles ou tentar estar à altura deles, você também pode fazer a corajosa escolha de levar toda a energia que ainda resta para um espaço que lhe acolha. Você ainda pode precisar ir embora, confiando que há muito mais à sua frente."


É de fato uma mensagem bastante sugestiva para quem tem rumores de divórcio na mídia. A mãe de Avantika negou o divórcio e declarou que existem diferenças que serão resolvidas entre eles. Enquanto isso, Avantika retirou o Khan de seu nome no Instagram. O casal está junto desde 2011 e tem uma filha de 5 anos, Imara.

Fontes: India Today, Hindustan Times.

Mitológica

O próximo filme de Deepika Padukone será um reconto do épico Mahabharata segundo o ponto de vista de Draupadi, a personagem feminina mais importante da história. A história será dividida em duas partes, com a primeira chegando aos cinemas em 2021. Nas palavras de Deepika:

"Todos conhecemos o Mahabharata por suas histórias mitológicas e influência sociocultural. Derivamos muitas lições de vida do épico. Mas a narrativa com a qual estamos mais familiarizados é a dos protagonistas homens do épico. Essa nova perspectiva será não apenas interessante, mas também significativa."

Estou oficialmente animada.

Fonte: Miss Malini.

Substituída

Eu me lembrava de Shradhha Kapoor interpretando a jogadora de badminton Saina Nehwal na biografia da atleta e fiquei confusa vendo Parineeti Chopra viajando para encontrar Saina e fazer laboratório para o filme. Parece que Shraddha ficou doente e retomaria as filmagens em abril, com alguns sites dizendo que ela pediu para deixar o filme por problemas de agenda. Entretanto me lembro de há muito tempo ler notícias informando que o desempenho de Shradhha não estava agradando e que ela não havia conseguido viver bem a personagem. Acredito muito mais nesta hipótese, pois as gravações estavam em andamento há tempos, Shraddha já havia treinado bastante e nesta foto podemos ver que o trabalho estava adiantado:


Pari já está treinando e tudo voltou ao início. Espero que seja um sucesso para a nossa fada injustiçada da atuação.


Fontes: Times of India, Hindustan Times

Humilde

E por falar em Shraddha Kapoor, a internet ficou encantada com seu carinho e humildade ao postar uma foto em homenagem ao aniversário de seu segurança, Atul Kamble. A atriz escreveu:


"Feliz aniversário para uma das pessoas mais importantes e maravilhosas da minha vida. Obrigado por sempre me manter a salvo. Atul, tenho sorte por ter alguém como você em minha vida. Que você tenha felicidade, paz e tudo o que quiser!

Fonte: Pinkvilla.


Inverdades

Akshay Kumar não gostou das alegações de que os bons números de bilheteria de seu filme Housefull 4 foram inflados e não correspondiam à realidade.

"Existe um estúdio chamado Fox Star Studios (envolvido no filme). Tem grande credibilidade. É uma empresa corporativa. É de Los Angeles. Não é possível. Devemos usar nossos cérebros. Eles fazem filmes de milhões e milhões de dólares e, para eles, um aumento (em números) de três ou cinco não significa nada. Então, vamos falar coisas que façam sentido."

Pelo amor de deus, saia daí, Kriti Sanon

Como sempre ocorre com seus filmes de comédia, os críticos não apreciaram Housefull 4. Akshay refletiu sobre a relação da crítica com filmes comerciais de comédia.

"É muito difícil fazer uma comédia física em que é preciso manter a lógica distante - a comédia física é especialmente difícil. Na época, Charlie Chaplin costumava fazer isso sem diálogos. Ele costumava nos fazer rir. Eu te digo, é a atuação mais difícil de fazer. Não sei por que esse gênero não recebe o devido crédito. Estou tentando encontrar uma resposta há 30 anos. Até conversei com pessoas que dão prêmios sobre por que as comédias não são celebradas. Todos pensam que é muito fácil fazer comédia, mas, como continuamos dizendo, escrever e interpretar qualquer gênero de comédia é muito difícil."

Como a grande fã do primeiro Housefull e da série Golmaal que sou, tenho que concordar com Akshay. Não é todo mundo que consegue fazer o outro rir, mas por sua vez geralmente os comediantes também são bons atores dramáticos.

Fonte: Pinkvilla.
 
Batalhador


Nem todo mundo de Bollywood é filho de alguém e começa sua carreira com papel de protagonista aos 18 anos. Rajkummar Rao é uma das exceções e relembrou sua difícil jornada até o sucesso:

"Minha luta começou em Délhi. Eu venho de Gurgaon e costumava viajar em ônibus muito lotados ou às vezes pedalava de Gurgaon a Mandi House e para o teatro. Minha luta começou a partir daí. Quando eu cheguei a Bombaim, por dois anos conheci muitas pessoas e sofri muitas rejeições. Não foi um caminho fácil."

Raju é muito grato por poder viver de arte, mesmo com os impactos na vida pessoal. Ela namora a também atriz Patralekhaaa.

"Estou muito feliz. Há tantas pessoas por aí que querem fazer o que estou fazendo. Então, quando tenho a chance de viver meu sonho todos os dias, não há saturação. Eu amo isso.

Eu gostaria de poder dar mais tempo à minha vida pessoal, mas tenho algumas pessoas realmente compreensivas e elas sabem que todos nós viemos à cidade para fazer isso. Você precisa ter um entendimento com seus amigos e entes queridos. "

Fonte: Pinkvilla.

Gostosuras ou travessuras?

Sonam Kapoor e o marido Anand Ahuja zeraram o joguinho do Halloween e se vestiram como Anarkali e Príncipe Salim, personagens de Madhubala e Dilip Kumar na épica história de amor do filme Mughal-E-Azam.


Fonte: India Today. 

Racismo

Que a Índia tem sérias questões com racismo e isso influencia em baixa representação de atores com peles escuras, não é novidade. A atriz Bhumi Pednekar está no filme Bala, em que Ayushmann Khurrana vive um homem calvo e ela, uma mulher de pele escura que sofre preconceito por isso. O problema? Em vez de contratarem uma atriz com a pele mais escura, a produção optou por escurecer a pele de Bhumi no pôster de divulgação, que a traz segurando os infames cremes clareadores.


O escurecimento da pele da atriz trouxe muitas críticas. Bhumi preferiu focar na mensagem que deseja passar com a história:

"Existe uma obsessão pela pele clara. Como atriz, sinto que tenho poder suficiente para que as pessoas nos escutem. É a mídia visual de maior alcance para as pessoas em nosso país e quero fazer o meu melhor para combater o preconceito com isso. Este é o meu serviço para a minha sociedade ".

A crítica de cinema Namrata Joshi refletiu sobre o problema:

"Tem a ver com a forma como os indianos consideram a pele clara como bonita. É por isso que você não encontra grandes estrelas de pele escura. Diante disso, o que você faz quando se trata de interpretar personagens de pele escura, mas usa essa maquiagem?"

Nandita Das, atriz e diretora, comentou sobre o racismo no cotidiano da indústria:

"De maneiras tanto sutis quanto claras, geralmente ouvimos coisas como 'a pele dela é limpa', um eufemismo para pele clara, como se a pele escura fosse suja.

Nos grandes filmes comerciais, se você tem pele escura, é mais considerada para o papel de uma mulher da aldeia ou de moradora de favela. Mas um personagem urbano rico deve sempre ter pele clara." 


Fontes: The Straits Times, The Pioneer.
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"DEEWANEANDO"?

Devanear = divagar, imaginar, fantasiar. Deewani = louca, maluca. Deewaneando = pensar aleatória e loucamente sobre cinema indiano.

Meu nome é Carol e sou a maior bollynerd que você vai conhecer! O Deewaneando existe desde 2010 e guarda todo o meu amor pelo cinema indiano, especialmente Bollywood - o cinema hindi. Dos filmes antigos aos mais recentes, aqui e no Bollywoodcast, seguirei devaneando sobre Bollywood.

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