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Bollywoodcast 10 no ar! Hoje falamos sobre Taare Zameen Par, filme de 2007 dirigido por Aamir Khan e estrelado pelo próprio e Darsheel Safary. Tivemos a honra de receber nosso amigo Ibirá Machado nesta conversa, que também contou com o Ibirá comentando sobre sua viagem à Índia no ano do filme e como ele inspirou a criação do blog Cinema Indiano.

Errata: quando falamos sobre a canção Bheja Kum, na verdade estamos falando sobre Jame Raho. 

Indicações: Peepli Live; Jogos Sagrados; O Saathi Re (Muqaddar Ka Sikandar); Salaam-e-ishq Meri Jaan (Muqaddar Ka Sikandar), thread da Eliza sobre filmes.

Curiosidades: entrevista do Amol Gupte sobre a questão com Aamir Khan; declaração de Aamir sobre a mesma questão.

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O pôster de Thappad já prenunciava o desconforto que estaria por vir. A imagem de Taapsee Pannu de olhos fechados, rosto vermelho e inchado e com os cabelos em movimento enquanto levava um violento tapa não era sutil. E o questionamento geral do filme, levantado desde as promoções, era tão simples quanto potente: um único tapa é o suficiente para encerrar um casamento? Muitas horas após ter assistido ao filme, ainda estou sendo perseguida pela questão central e por várias outras levantadas.

Thappad conta a história de Amrita (Taapsee Pannu) e Vikram (Pavail Gulati), um jovem casal extremamente feliz em seu casamento. Amrita escolheu ser dona de casa após o casamento, função desempenhada com alegria e tranquilidade. Todos os seus dias passam sem grandes incidentes enquanto cuida da casa, prepara Vikram para o trabalho e cuida de sua sogra (Tanvi Azmi), com quem tem ótima relação. A harmonia dos seus dias é completamente alterada quando Vikram lhe dá um tapa no momento em que ela tenta apartar uma briga ocorrida durante uma festa em sua casa, na frente de vários convidados. A partir de então Amrita passa a rever a si mesma, seu casamento e família quando decide que um tapa é o suficiente para encerrar a relação.


É até difícil escolher por onde começar a falar de Thappad, um filme que envolve tantas questões, sendo algumas maiores e outras mais sutis. Então vamos começar pelo início. A rotina familiar de Vikram e Amu, apelido de Amrita, chega a ser robótica de tão padronizada. Entretanto, esta parte do filme é tão solar e harmoniosa que uma tensão vai se criando dentro do espectador. Os pais de Amrita (Ratna Pathak Shah e Kumud Mishra) amam o genro, a sogra ama a nora, todos se amam e são felizes. Saber que um breve episódio de violência afetará este equilíbrio doméstico é angustiante. E quando ele finalmente ocorre, conseguimos acompanhar Amrita em sua sensação de brusca ruptura da realidade. O som do tapa é ressaltado, soando como uma breve chicotada. O silêncio que o sucede em meio à humilhação de Amrita contribui ainda mais para compartilharmos da experiência com ela. A partir daquele momento não é mais possível perceber ou sentir aquela vida da mesma forma que antes.

Os momentos e dias seguintes ao evento são construídos com muita competência e sensibilidade para embasar os acontecimentos posteriores. Gostei especialmente da atenção dada a todos os membros presentes na situação, não apenas à Amrita. As vizinhas, o pai de Amrita, até mesmo uma criança são impactados pela cena. E a breve cena no quarto, em que a sogra diz que Amrita deve retornar à festa porque os convidados estavam lá embaixo, posteriormente se revela um dos grandes pontos de virada para a personagem. São tantos pequenos detalhes, falas e até mesmo apenas olhares que minha vontade era retornar várias vezes para acompanhar cada reação. O elenco do filme é absolutamente sensacional.


O luto de Amrita, indo da negação até a raiva, tristeza e finalmente aceitação da realidade que ocorreu, é conduzido lindamente por Taapsee Pannu, em uma atuação que tinha todos os elementos para ser melodramática dado o peso da história. Em vez disso, a atriz entrega uma atuação contida, realista para a personalidade simples de Amrita. A personagem passa a usar branco, como uma viúva, e sua leve alegria de viver dá lugar a uma tristeza que, mesmo intensa, consegue ser acompanhada por uma firme resolução. Amrita reencontra a si mesma e nota tudo de si mesma de que abriu mão sem perceber para adequar-se ao papel da boa esposa. Entretanto, o interessante é que Vikram não é vilanizado - apesar de ser extremamente irritante devido ao sexismo internalizado, levando-o a focar sempre e apenas nas próprias necessidades e ignorar o impacto de suas ações sobre a esposa. O personagem é construído como um homem cujas pequenas amostras de sexismo diárias não são criticadas ou refletidas, nem por ele mesmo e nem por aqueles que o cercam. Ele não é "daqueles" homens que batem nas esposas, como o marido de sua empregada Sunita (Geetika Vidya Ohlyan). Ele é um dos bons. Apenas estava bêbado e passando por um momento ruim. Nem ele, nem sua mãe e nem mesmo alguns membros da família de Amrita conseguem associar aquele tapa impulsivo ao homem que acreditam que ele seja.


O resto do elenco também não deixa a desejar. Minha atuação favorita certamente é a de Kumud Mishra, maravilhoso como o dedicado e sensível pai de Amrita, que desde o início é o único que questiona e se incomoda por a filha ter abandonado a dança após o casamento. Ainda que não tenha sido uma imposição, aquele pai amoroso nota que a dança era uma parte importante da personalidade da filha. Ratna Pathak Shah, que não sabe como atuar um nível abaixo da categoria fantástica, conduz perfeitamente a mãe de Amrita, dividida entre sua visão de que a filha não deve sair do casamento e as reflexões trazidas pelo marido. A química entre Ratna e Kumud é inegável, além de ser interessante o ponto de vista da personagem que mostra que seu marido também não escapou ao sexismo em seu casamento, mesmo que de forma mais sutil. 

Realmente gosto de Dia Mirza e fiquei satisfeita por vê-la mesmo que em poucas cenas como a vizinha viúva e bem-sucedida que observa e acompanha o sofrimento de Amrita ao mesmo tempo em tenta criar a filha de outra forma, com menos sexismo internalizado. A única personagem de quem não gostei tanto foi a advogada Netra Jaisingh (Maya Sarao), dividida entre uma persona pública extremamente feminista e empoderada e uma vida privada presa em um casamento extremamente sexista. Apesar de entender a importância da personagem, que liberta a si mesma a partir das reflexões trazidas pelo caso de Amrita, fiquei um pouco confusa com a função de sua relação extraconjugal na história e não entendi sua decisão final. Por último, a empregada Sunita é provavelmente a personagem que mais produz incômodo na história, sendo a classe de sua personagem o motivo pelo qual muita atenção é dada ao tapa levado por Amrita, mas as agressões diárias que sofre do marido não terem nenhuma relevância para os outros personagens. E é ainda mais aterrador este cenário permanecer assim até o fim, inclusive pela própria Amrita, que em nenhum momento se volta para a violência sofrida pela empregada. Ela é invisível. Ainda que não fosse o foco da história, a presença de Sunita é um indicativo da necessidade de o debate sobre gênero acompanhar o de classe.


Thappad é um filme sobre o pouco que revela muito. Enquanto o assistia pensei nas demonstrações menores de violência que negligenciamos no cotidiano, do quanto de humilhação, vergonha e desrespeito está presente em pequenos atos que não submetemos à crítica consciente - talvez por medo de que revelem verdades difíceis sobre nossas relações que não desejamos encarar. Mais que tudo, é um filme sobre o poder que produzir mudanças em nossas vidas pode ter sobre aqueles que nos cercam. O sexismo entranhado em nós, pessoas de todos os gêneros, raças e classes sociais, está sempre a um pequeno passo de explodir. O diretor Anubhav Sinha, responsável por filmes esquisitos e completamente distantes de questões sociais como Ra.One (2011), parece ter se encontrado nesta nova fase de sua carreira. Está sendo fascinante acompanhar este momento, vindo de um diretor que consegue levantar discussões importantes de uma forma dinâmica e interessante para o cinema comercial. Mesmo com a quebra de ritmo da segunda parte, que pareceu longa, isto não desmerece Thappad. É um filme que ainda segue ressoando dentro de mim e que provavelmente continuará a fazê-lo. Como só o bom cinema consegue fazer.




Bollywoodcast 9 no ar! Hoje falamos sobre a brilhante e interessante carreira de Deepika Padukone, indo da estreia fabulosa para anos difíceis até o sucesso de público e crítica dos últimos anos. Discutimos nossas impressões sobre seus principais filmes e papéis e pensamos sobre o que Deepika nos reserva para o futuro.

Alguns filmes citados: Om Shanti Om, Bachna Ae Haseeno, Chandni Chowk to China, Love Aaj Kal, Cocktail, Race 2, Yeh Jawani Hai Deewani, Ram-Leela, Chennai Express, Piku, Bajirao Mastani, xXx: Return of Xander Cage, Padmaavat, Chhapaak, 83.

Indicações: bollywoodiando, bollycrushes, indiatrechos, divasdebolly, bollywoodmoviesbr, Mubi, Streamio

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Faço parte de uma categoria de fãs de cinema indiano que ama o entretenimento acima de tudo. Quando vemos um filme, queremos gritar, bater palmas, chorar e nos apaixonar, tudo ao mesmo tempo. Ranveer Singh em um filme masala era um sonho para nós, pois ele é o herói perfeito para isso: animado, espalhafatoso, divertido e, o mais importante: é alguém que também gosta do estilo, que se diverte com ele da mesma forma que o público. Não seria alguém fazendo isso apenas por dinheiro. Mas só ficaríamos satisfeitos se fosse masala de verdade, com muita ação, violência, comédia, dinanismo e musicais animados.  Que a oportunidade para o sonho tornar-se real tenha vindo com Rohit Shetty era sinal de um blockbuster certo a caminho, com o ator mais bem-sucedido do momento unindo-se ao diretor de maior sucesso comercial dos últimos anos. Portanto, sentei para ver Simmba com a maior disposição e alegria do mundo. 

O filme conta a história de Simmba (Ranveer Singh), um menino órfão que cresce vendo os policiais fazendo dinheiro através de propinas, decidindo desde cedo que esta será sua profissão. Já adulto e tendo seu sonho de infância realizado, Simmba é transferido para a delegacia de Miramar, sendo nomeado inspetor-chefe. Disposto a continuar se dando bem na vida, o policial corrupto logo trata de exigir mais dinheiro de Durva Yashwanth Ranade (Sonu Sood), grande bandido da região que compra policiais para atenderem aos seus interesses. Após uma animosidade inicial entre ambos, logo a relação é normalizada e Simmba atua de forma a proteger os interesses do criminoso, sempre a serviço de ganhar mais dinheiro e sem questionamentos morais que o perturbem. Tudo isso muda a partir de um evento trágico que muda sua vida e a forma como enxerga o mundo, levando-o a tentar corrigir seus erros - não sem a feroz oposição de Durva.

O início de Simmba é tão divertido quanto prometia ser. Ranveer está claramente tendo o grande momento da sua vida, podendo atuar de forma expansiva, caricata e gritada. A entrada do herói em cena nos masalas de ação é um momento especial e não me decepcionou: Ranveer persegue  e ataca bandidos em câmera lenta, cercado por inúmeros tecidos coloridos esvoaçando ao sabor do vento enquanto uma trilha de fundo grandiosa embala o momento. É o tipo de sequência que me faz sofrer por não conseguir assistir a tais filmes nos cinemas da mesma forma que o público da Índia e da diáspora conseguem, pois eles foram feitos para a experiência em grande escala que somente a sala de cinema permite. O pesar não foi reduzido logo depois, quando a música de introdução do herói começou trazendo diversão em escala ainda maior. Minha maior alegria na série Golmaal é ver o início do filme, que sempre traz o elenco principal em cima de carros em movimento anunciando o novo filme. Portanto, ver Ranveer também sendo introduzido chegando em cima de um carro em Aala Re Aala , cercado por dançarinas em sáris multicoloridos e fazendo uma coreografia absolutamente besta e divertida, foi um momento inestimável. Dancei, aplaudi e fiz parte daquela celebração coletiva o máximo que pude. Era um filme feliz e eu estava feliz junto com ele. Canções absolutamente chiclete como o divertido remix de Aankh Marey só somaram ao pacote, ainda mais trazendo meu querido elenco de Golmaal para dançar junto e claramente anunciando que um quinto filme vem por aí.

O clima de insanidade e diversão foi sustentado durante toda a primeira metade do filme, que foi toda gasta mostrando Simmba sendo totalmente inescrupuloso em suas funções policiais e o desgosto do policial honesto Nityanand Mohile (Ashutosh Rana) por ter como chefe um homem corrupto. O romance de Simmba com a bela Shagun (Sara Ali Khan) também é bastante explorado no começo. Realmente gosto de Sara Ali Khan e acompanho sua jovem carreira com carinho, mas aqui ela  não teve muito espaço para fazer nada além de ser bonita e divertida para os musicais - o que infelizmente já é esperado das heroínas em filmes masala. A única tarefa possível é ser carismática e Sara cumpriu muito bem o objetivo. Gostar dela é o que me faz lamentar esse desperdício, porém é compreensível que fazer parte de um blockbuster com um ator bem-sucedido seja um passo importante para manter-se relevante em uma indústria tão competitiva. O mesmo pode estar guiando Sonu Sood, pela enésima vez reprisando o papel de Dabangg e infelizmente entregando o vilão mais desinteressante de sua carreira. Talvez seja melhor estar em atividade e evidência do que nada.

Para quem se incomoda com spoilers, sugiro que interrompa a leitura a partir daqui. Minha lua-de-mel com o filme termina a partir do estupro de Aakruti (Vaidehi Parshurami), jovem estudante e professora com quem Simmba desenvolve uma relação fraternal. A utilização do estupro como ferramenta para motivar  ou transformar o herói é extremamente comum em filmes de ação indianos e infelizmente segue sendo utilizada aqui - um filme onde as mulheres praticamente não têm voz ou importância para o desenvolvimento da história. Como se não fosse suficiente, os roteiristas - todos homens, importante pontuar - chegaram ao ápice de culpabilizar mulheres por não criarem bem seus filhos, levando-os a tornarem-se estupradores. E sim, ainda piora. Estupradores são colocados como monstros que devem ser assassinados, não como produtos saudáveis de uma sociedade imersa na cultura do estupro, inclusive bastante reproduzida nos filmes que consumimos em Bollywood. Parece que ou você é um monstro estuprador ou não é, o que sabemos estar muito longe da realidade devido à maioria dos estupros infantis serem cometidos no ambiente intrafamiliar. Eram tantas ideias absurdas sendo apresentadas ao mesmo tempo que eu mal conseguia refletir sobre o que mais me incomodava enquanto assistia um diálogo mais absurdo e socialmente nocivo que o outro sendo reproduzido em sequência.


Além do péssimo manejo das questões de gênero, Simmba conseguiu chegar ainda mais longe (ou baixo?). Em tempos em que a brutalidade policial tem sido cada vez mais condenada e combatida, este filme celebrou o abuso de poder por parte da polícia, glorificando inclusive a produção de falsos crimes e provas para que a justiça seja feita da maneira que for possível. Neste momento eu já havia perdido a fala e não conseguia nem reagir mais. O filme já havia se tornado algo completamente irresponsável em níveis impossíveis de serem corrigidos. Eram muitas mensagens perigosas em um filme com uma plataforma de distribuição tão grande. Talvez este fosse o filme mais socialmente irresponsável que eu via desde Padmaavat, ambos com Ranveer Singh. Estou um pouco decepcionada com um ator que já fez tantas boas escolhas.

Simmba me deixou com um enorme desconforto e também me fez revisar minha própria história com filmes de ação da última década. Este filme era realmente tão pior que os outros ou eu que não tinha tanta informação antes? Será que não me lembrava de Chulbul Pandey em Dabangg sendo corrupto? O que deixei passar em tantos filmes que amo, o que não vi em Rowdy Rathore, Wanted ou Singham? Ou será que vi, mas não entendi a dimensão do que estava sendo transmitido? Questionamentos grandes e sérios demais para um filme que deveria ser divertido.

Mesmo gostando de ver Sara e sempre tendo prazer com a atuação de Ashutosh Rana e também com a de Ranveer, Simmba não me trouxe a felicidade que eu esperava. Em seu lugar ficou apenas a sensação de desconforto que provavelmente me acompanhará a partir de então em todos os filmes masalas de ação que eu assistir. Certamente não deixarei de gostar deles mesmo enxergando seus problemas, mas agora todas essas questões são mais importantes para mim. Quando fui assistir a este filme com tanta alegria e disposição, esqueci de uma coisa: o mundo mudou. E eu também. Espero que essas mudanças também cheguem ao gênero masala.



Bollywoodcast 8 no ar! Recebemos mais uma vez nosso colega Pedro Custódio para falar sobre My Name Is Khan, filme de 2010 dirigido por Karan Johar e estrelado por Shahrukh Khan e Kajol. Discutimos pontos fortes e fracos, as cenas que mais nos marcaram, as várias questões sociais trazidas pelo filme e o quanto Karan Johar consegue nos manipular.

Links discutidos: post da A is For Aoife, Not Autism; thread da bollyfreya sobre MNIK; An Unsuitable Boy (biografia de Karan Johar).

Indicações: Bombay (1995); O Medo ao Pequeno Número (Arjun Appadurai), Sanam Teri Kasam (2016); Fala Aí Nandu.

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Ah, os anos 90...romances, montanhas, belas canções e mansões...além de comédias e muita ação. Neste episódio discutimos características que marcaram esta época tão especial do cinema indiano, além dos filmes e canções que mais e menos gostamos. Bollywodcast 7 no ar!

Filmes indicados: Kuch Kuch Hota Hai, Hum Saath-Saath Hain, Beta, Lamhe, Darr, Baazigar, Bombay, Hum Hain Rahi Pyar Ke, Jo Jeeta Wohi Sinkandar, Andaz Apna Apna, Hum Dil De Chuke Sanam.

Músicas citadas: Tu Cheez Badi Hai Mast Mast (Mohra), Tip Tip Barsa Paani (Mohra), Dhak Dhak Karne Laga (Beta), Pardesi Pardesi (Raja Hindustani), Pehla Nasha (Jo Jeeta Wohi Sikandar), Ghoongte Mein Chanda (Koyla), Mhare Hiwda Me Nache Mor (Hum Saath-Saath Hain), Ghoongat Ki Aadh Se (Hum Hain Rahi Pyar Ke), Bambai Se Gai Poona (Hum Hain Rahi Pyar Ke), Chikni Soorat Tu Kahan Ta (Hum Hain Rahi Pyar Ke).

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"DEEWANEANDO"?

Devanear = divagar, imaginar, fantasiar. Deewani = louca, maluca. Deewaneando = pensar aleatória e loucamente sobre cinema indiano.

Meu nome é Carol e sou a maior bollynerd que você vai conhecer! O Deewaneando existe desde 2010 e guarda todo o meu amor pelo cinema indiano, especialmente Bollywood - o cinema hindi. Dos filmes antigos aos mais recentes, aqui e no Bollywoodcast, seguirei devaneando sobre Bollywood.

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