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Tudo o que eu queria quando assisti a Main Bhi Ladki Hoon era ver um filme dos anos 60. Tive uma experiência até engraçada com ele, analisemos.

Resumo do filme:

O diretor é A.C. Trilogchander, que conheço desde...bem, agora. Os papéis principais ficaram com Meena Kumari e Dharmendra, casal que nunca havia imaginado. A história é mais ou menos a seguinte: Ram (Dharmendra) é um pintor que acha a beleza física mais importante que tudo. Seu malvado tio (Om Prakash) diz que encontrou uma linda noiva para o sobrinho, mas na verdade planeja casá-lo com a irmã da moça: Rajni (Meena Kumari), que é analfabeta, tem pele escura e é feia. O pobre Ram só descobre a verdade sobre sua noiva na hora do casamento, quando decide se casar para não desgraçar a vida de Rajni. A pobre mulher acredita que finalmente teve sorte, já que encontrou um noivo bonito e bom, mas ainda tem que enfrentar a resistência de seu sogro ao casamento. O sogrão chato queria uma nora que fosse tão bela quanto sua falecida esposa, já que nunca superou a morte desta. Enfim, não há nada de muito diferente na história.


O que vocês acham que aconteceu? Sofrimento, uhul! A coitada da Rajni passou o filme todo mostrando às pessoas como sua aparência e falta de instrução ficavam ofuscadas diante da bondade de seu coração. Eu já havia ouvido falar sobre a Meena Kumari ser a rainha do drama na antiga Bollywood, e realmente entendi o título agora. Ela não se impõe em momento algum, só curva a cabeça frente a todo o preconceito e fica se perguntando o porquê de ter nascido. Não, não! Isto é um filme da Meena Kumari, ela não se pergunta simplesmente  o porquê de ter nascido assim, mas sim o [PORQUÊÊÊÊÊÊ + lágrimas] de ter nascido assim.

Manorama e a pintura de criança mais feia de todos os tempos :D
No meio dessa mesmice, gostei de ver a Rajni conquistando o amor, o respeito e a confiança de seu sogro com paciência. No início do filme, Rajni o ouviu dizer que a falecida esposa usava uns anéis (ou algo do gênero) nos dedos dos pés, e que se ouvia sua chegada por toda a casa. A moça foi imitá-la e o sogro fez um grande escândalo, já que aquela criatura amargurada só se animava a abrir a boca para reclamar. Quando já estavam bem, o fato de ele ter pedido para ela usar os anéis outra vez foi a cena mais significativa da aproximação nora-sogro. Não digo que foi uma linda cena, mas foi legal. Depois ele a acusou de estar tendo um caso com seu filho mais novo (que apenas a estava ensinando a ler), mas já que o texto é curto, fiquemos com o que havia de bom.

A moça com quem ele se casaria,
o tio malvado e o paizão chato.
A pior coisa do filme era o personagem do Dharmendra. O Ram era um amor de pessoa e estava se dando bem com a Rajni, mas só faltou bater nela ao descobrir que era analfabeta (e ela chorooooou). Gente, ele até gritou "minha vida foi arruinada!", aí perdeu toda a moral comigo. *Hora do spoiler: ela estava grávida e a briga foi tão tensa que acabou perdendo o bebê. Adivinhem o que fez depois? Acertou quem respondeu que chorooooou, gritou que já deveria ter morrido e ficou se culpando pela morte do bebê. E depois, quando a esposa estava sofrendo devido ao aborto, o lindo foi viajar. Grrrrrr! *fim*

Não sei nem mais o que dizer deste filme. É apenas este drama eterno, mais nada. O pior foi que ele nem me incomodou, achei até agradável ver o chororô da Meena. Ver um filme estando de bom-humor faz toda a diferença, jamais esqueçam. Vou terminar com duas indicações de vídeo: Chanda Se Hoga Wo Pyaara (P.B. Sreenivas & Lata), porque achei meigo o casal cantando para o futuro filho, e Krishna, O Kale Krishna (Lata Mangeshkar) para vocês verem um dos momentos em que a Meena choroooooooou! Brincadeira, a música é muito bonita. Até depois!


Ps: juro que lembro de uma cena em que o indivíduo abaixo disse ter 14 anos.


São 23:23 agora (que legal!) e comecei a cantar uma musiquinha do Kala Bazaar, o que me fez pensar na Waheeda, o que me fez pensar no quanto ela é linda. Sendo assim, vejamos sete Waheedas que me  fizeram feliz enquanto via clipes:

1) Waheeda Fofa: pulando e correndo pela praia no Kala Bazaar:


2) Waheeda Deprê: sofrendo pelo amor perdido em Sahib Bibi Aur Ghulam:


3) Waheeda Religiosa: cantando num templo em Neel Kamal:


4) Waheeda Do Filme Se Encontra Com Waheeda Real: sentindo a distância entre ela e Guru Dutt em Kaagaz Ke Phool:


5) Waheeda Livre: encontrando sua voz e percebendo sua vez em Guide. Este é um dos meus eternos favoritos:


6) Waheeda Mãe: sofrendo a dor da perda do filho mais lindo de todos em Rang De Basanti:


7) Waheeda Apaixonada: olhos amorosos para o  Manoj Kumar na noite enluarada de Patthar Ke Sanam:



Ela é a mais bonita.


Eu tinha dois motivos para estar ansiosa por Luv Ka The End. O principal era que eu estava num momento de tensão com o cinema indiano, já que não agüentava mais ver aquelas mulheres-deusas-que-se-sacrificam nos filmes, especialmente depois de ver a Nutan se sacrificando pelo milésimo filme seguido. Quando vi o trailer de LKTE, estava com sede de sangue, cliquem aqui para entender. Bem mais tarde, descobri que a Yash Raj Films, uma das produtoras mais tradicionais de Bollywood, estava lançando uma subsidiária para a produção de filmes com promoção de novos talentos, a Y-Films. A YRF é meio arcaica e andava amargando fracasso atrás de fracasso, então fiquei curiosa para saber qual era a dessa novidade toda. 

A história é a seguinte: Rhea (Shradda Kapoor) namora Luv (Taaha Shah), com quem planeja perder a virgindade em seu aniversário de 18 anos. No dia do aniversário, descobre que ele não apenas a trai, como também participa de um clube online de jovens bilionários que fazem uma competição anual de conquistas. Os participantes ganham pontos por cada conquista amorosa realizada, divulgando fotos e vídeos no site. Luv estava com o maior número de pontos no ano em questão, e faltava pouco para que o 2º lugar o alcançasse. Para ganhar um grande número de pontos e estabelecer vantagem, é necessário apresentar provas da conquista mais valiosa no site: uma virgem tímida e recatada. A presa da vez é nossa Rhea, que fica enraivecida ao descobrir a verdade e com a ajuda de suas melhores amigas, decide se vingar de Luv na noite de seu aniversário. 



Opa, deu para notar a enxurrada de novidades? Perder a virgindade e vingança feminina é a última coisa que vem à minha cabeça quando penso em um filme da YRJ: eles nos deram Dilwale Dulhania Le Jayenge! O que me pareceu é que a necessidade de conexão com o público jovem urbano é muito grande, mas pesaram a mão no filme, que ficou muito estereotipado. Na busca desse público, fizeram um filme adolescente americano típico. Não me refiro às roupas dos personagens ou a falarem inglês vez ou outra, já estou acostumada com isto. Falo do fato de o filme lembrar o Todas Contra John (que nunca vi), de não ter nada que parecesse diferente. Não sei se é isto o que quer a juventude indiana, mas achei fraco demais para a estréia de uma produtora. Minha sensação foi que meu interesse pela Y-Films não duraria nem até o intervalo. 

O "GO FUCK YOURSELF" que ela grita
me deixou atraída pelo filme!
Poderiam ter tido mais cuidado com as cenas. Na cena em que estava descobrindo toda a traição, Rhea saiu correndo para chorar, e uns 10 minutos depois, já estava fazendo aquela cena tradicional de olhar para a tela e jurar vingança. Como é que conseguiram passar tão pouca firmeza em uma cena tão clássica? Adoro este tipo de cena e não canso dela, mesmo já a tendo visto em tantos filmes. Já estava ruim quando a Shradda (como se pronuncia isto?) estava chorando e não saiu nenhuma lágrima, mas a tal cena foi pior porque deveria ter dado o tom de “ARRASA, GAROTA!” para o resto do filme. Taaha Shah também não fez muito melhor, mas convenhamos que o rapaz não teve muitas cenas boas para fazer grande coisa. O indivíduo até teve que fazer cena em que se coçava porque as meninas puseram pó-de-mico em sua cueca (jura que chamam isso de novo?). Comentei que ele teve de se vestir de mulher? Até que o garoto mandou bem. O nome do clipe em que a magia acontece é  Mutton, e foi promovido como a nova Munni, melhor que a Sheila, algo assim (vejam o post do Tees Maar Khan). Não tem tanta graça quanto queriam fazer ter, mas poderia ser pior. Ruim é a música, ou melhor, as músicas. A única de que gostei foi F.U.N. Fun Fanaa, mas foi mais por ser engraçadinha e por o clipe ter a participação de um cantor que eu não esperava ver. Cliquem se quiserem saber, mas saibam que é a surpresa do fim do filme (minha mente emocionada achou que o Shahrukh Khan apareceria). Aliás, a coisa foi tão óbvia o tempo todo que eu sabia o que o cantor iria fazer na história. 

Eu e meu eterno fascínio por nerds de óculos .-.




Nem tudo foi ruim, minha gente. Gostei das duas amigas de Rhea, especialmente da Jugs (Pushtiie Shakti). Outra coisa muito legal foram os créditos de abertura, em que os atores fizeram uma montagem usando muitas camisas diferentes, o que deve ter dado trabalho. Lembrei do Tees Maar Khan pelo fato de que eu apreciaria mais momentos se as pessoas gritassem menos... e cortassem aquela cena final ridícula. 

É claro que não gostei do filme, e a expectativa que eu tinha em relação a ele fez a queda do cavalo ser mais intensa. Não precisava tanta obviedade e falta de conteúdo (ou presença de conteúdo ruim, vai saber) para fazer um filme jovem. Sempre usarei três palavras como prova de que é possível fazer um filme indiano simples, inovador, jovem, urbano e lindo: Wake Up Sid. Depois dele, meus padrões para filmes de diretores estreantes aumentaram muito. Sendo assim, senhor Bumpy  — sim, este é o nome da criatura que dirigiu isto —, façamos um pouquinho mais de esforço na hora de gastar um orçamento. 

Até a próxima, e pisem com cuidado no terreno da pequena Y-Films. E vejam Wake Up Sid.
O Especial Katrina Kaif só terminou porque encontrei o início deste texto no meu computador e lembrar do filme me fez ter muita vontade de terminá-lo. Porém, ainda faremos (Isa, isto é uma ordem) um post sobre a Katrina, explicando o porquê do especial e contendo algumas das nossas impressões sobre a Kat.

Quem já assistiu a Welcome To Sajjanpur (2008) lembrará dele ao assistir Well Done Abba. Ambos os filmes se passam em aldeias, contam com um elenco sem grandes estrelas, são do diretor Shyam Benegal e tem uma mistura muito gostosa de comédia e denúncia social. 

Apesar de não ter Shreyas Talpades, que fez a minha alegria em Sajjanpur, o papel principal de Well Done Abba ficou com um dos atores indianos mais talentosos que conheço: Boman Irani. A história começa com Armaan Ali (Boman Irani), que trabalha como motorista particular, implorando ao seu chefe para poder voltar ao emprego. Ao que parece, ele pediu uma licença para resolver alguns problemas pessoais na pequena aldeia onde mora sua filha, Muskan (Minissha Lamba), juntamente com seu irmão gêmeo, Rehman Ali (Boman²!) e sua cunhada, Salma Ali (Ila Arun). O problema é que Armaan só voltou meses depois, e seu chefe, como qualquer empregador normal, não quer aceitá-lo de volta. Ainda assim, o chefe legal dá uma chance a Armaan para contar tudo o que aconteceu enquanto dirige seu carro durante uma viagem. Armaan diz que caiu num poço, e é este poço que vai guiar toda a história. 




A aldeia tem na falta de água uma de suas características mais marcantes, o que estimula Armaan a participar de um programa do governo por meio do qual se constroem poços para cidadãos abaixo da linha da pobreza. O dinheiro mal sobre para Armaan no fim do mês, mas isto não é considerado ser pobre! Para ser realmente pobre, você basicamente tem de provar que não tem o que comer (alguém nota semelhanças com o Brasil?). E, segundo o funcionário do governo, Armaan está parecendo até bem alimentado e...nossa, o relógio dele é tão bonito! Que tal oferecê-lo sem intenção alguma ao funcionário? Depois, que tal ter de pagar uma parte do dinheiro que receberá pela construção do poço, para finalmente ser colocado abaixo da linha da pobreza — afinal, como diz outro funcionário, “atualmente, todos querem estar abaixo da linha da pobreza, porque estar abaixo dela tem benefícios” —? Não nos esqueçamos de que o engenheiro também quer uma parte. Ah, também sempre se deve agradar ao fotógrafo super entendido de montagens (não que isto influencie em algo, claro), que deve fotografar o poço em andamento para que o governo libere as verbas para as fases seguintes da construção. Oba, todos felizes! 


Chega o momento em que Armaan está infeliz porque ele tem todos os documentos comprovando que há um poço em suas terras, cartas dos líderes da aldeia falando sobre o quão fresca é a sua água e até mesmo as fotos do tal poço, mas...bem, ele não vê poço nenhum no seu quintal. É aí que Muskan surge com o momento de genialidade mil do filme ao prestar uma queixa à polícia, já que roubaram seu poço! Não está tudo comprovado, mas o poço não aparece no quintal? Então, bem, ele só pode ter sido roubado. Armaan, Muskan e Arif Ali (Sammir Dattani) unem todas as pessoas pobres das redondezas que também tiveram seus poços “roubados” para fazerem um grande movimento pela exigência dos poços. Acho que esta foi uma das partes de que mais gostei: a união de todos aqueles que foram tiveram seus poços roubados de pouco em pouco. A imprensa chega, uma grande atenção é dada a questão devido ao fato de as eleições estarem próximas e é claro que o governo, que sempre atende aos pobres com tanto zelo, carinho e consideração, tenta resolver a questão. 




Tenho um certo medo da Ila Arun.
Normalmente tento fazer uma sinopse rápida dos filmes e depois ir jogando as opiniões e observações conforme forem surgindo, mas com Well Done Abba, minha vontade mais forte é de ir contando o filme todo, porque só a história já faz o esforço de escrever valer a pena. Não consigo pensar muito no que indicar: tudo é legal! Para quem já conhece o trabalho do Boman Irani, ele não precisa de apresentações, mas para quem não conhece, digo que o homem é um fenômeno. Não é que ele tenha uma atuação arrebatadora, mas o vejo como aquele ator que prende você do início ao fim do filme. O que me divertiu nele neste filme foram as expressões de cinismo que fazia quando estava sendo claramente roubado pelos funcionários do governo: sabem quando a gente está há horas numa fila de banco aqui no Brasil, e de repente vê uma pessoa que vai avançando lentamente pelos cantinhos, daí chega e pede (bem baixinho, claro) para uma pessoa mais a frente pagar suas contas junto com as dela, já que ela tem que fazer uma coisa urgente? Então, a pessoa olha em volta com aquela carinha cínica procurando quase uma aprovação, a expressão mais pura do jeitinho brasileiro? O que resta a fazer àqueles que não são de reclamar é olhar para o engraçadinho com uma cara semelhante a esta: 


Outra de quem gostei muito foi a Minissha Lamba, que faz a filha inteligente e ousada de Armaan. Estava comentando dia desses que gosto dela desde Bachna Ae Haseeno, há algo em sua expressão que me agrada. Acredito que é por tudo nela me parecer muito simples: do visual (não é linda e nem feia, só bonita) à própria atuação (apesar de eu não poder falar muito sobre isso, acho que só vi dois filmes seus). A história de amor da Muskan com o Arif Ali é adorável e me fazia ficar dando aqueles sorrisinhos bobos que às vezes damos quando ficamos com o coração aquecido por pouca coisa, porém não vou falar dela por já ter contado quase o filme inteiro no post. Se alguém decidir vir o filme ou já o tiver visto, decida se sou boba ou muito boba. 

O filme também fala bem rapidamente sobre casamento arranjado, nada muito aprofundado. Gostei de ver tudo enrolado na comédia; o irmão do Armaan era um vigarista de cabelo estranho, que roubava e aplicava golpes no povo todo (inclusive, Muskan e Arif só se conhecem porque o tio Rehman deu um golpe no pai do moço). Desde que assisti a Peepli Live (2010), notei que questões sociais abordadas em filmes me afetam por mais tempo se o filme tem um pouco de comédia. Talvez seja porque levamos a vida assim por aqui, não? Sem querer estimular o estereótipo do brasileiro feliz, se (eu) a gente não rir um pouco no meio de tudo pelo que passamos neste país, não dá para levar a (minha) vida adiante. Há umas semanas mesmo, minha mãe e eu estávamos impressionadas com uma notícia seríssima que passava no telejornal, quando começamos a rir alto do nome do bandido. É assim que elaboro as coisas. 


Ele é bonitinho³ e esses créditos são fofos demais! 

Quebrando outra tradição dos posts, também não falarei da trilha sonora do filme, simplesmente por não me lembrar de música alguma (e isto quer dizer algo!). Quero terminar tendo dito somente o que sentia vontade de dizer do modo mais sincero e simples possível, já que me pareceu que o próprio filme fez isto. Sendo assim, até a próxima e não esqueçam de que existem pequenas pérolas como esta em Bollywood, esperando por um espectador desavisado para surpreender sem fazer alarde.
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"DEEWANEANDO"?

Devanear = divagar, imaginar, fantasiar. Deewani = louca, maluca. Deewaneando = pensar aleatória e loucamente sobre cinema indiano.

Meu nome é Carol e sou a maior bollynerd que você vai conhecer! O Deewaneando existe desde 2010 e guarda todo o meu amor pelo cinema indiano, especialmente Bollywood - o cinema hindi. Dos filmes antigos aos mais recentes, aqui e no Bollywoodcast, seguirei devaneando sobre Bollywood.

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