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Este texto estava guardado há muito tempo. Agneepath teve um enorme impacto sobre mim e tive dificuldades em resumir todos os motivos pelos quais adorei o filme. Sendo assim, mexi tanto nesta postagem que nem sei mais como imaginava que ela seria no início. Estava ficando difícil conclui-la e ia desistir, mas pensei que uma última tentativa para organizar a bagunça não custaria muito esforço. Até porque já tinha muita coisa escrita e tive pena de jogar fora! Este é o resultado. 

Recentemente vem sendo feitos alguns remakes de filmes clássicos em Bollywood. Não gosto desta tendência porque a maioria dos filmes é muito boa e qual é o sentido de fazer um remake, se não para adicionar algo de bom que tenha faltado no original? Um bom remake foi o de Don, um filme cuja história poderia se beneficiar bastante sendo produzida atualmente, já que traz um traficante internacional e muitas cenas de ação. Um remake desnecessário foi o de Umrao Jaan. E um que me deixou indecisa foi o de Agneepath. Ao mesmo tempo em que percebi que muito poderia ser melhorado em relação ao original, este havia sido feito em 1990. Parecia cedo demais para se refazer um filme. Foi com a cabeça cheia de dúvidas, muita vontade de ver o Rishi Kapoor e curiosidade pelo personagem do Sanjay Dutt que fui assistir ao filme. O plano para hoje é discutir um pouco de ambos os filmes, compará-los no que for possível e ver suas maiores forças e fraquezas. Tratarei mais do novo por ter me impressionado mais. 

Agneepath, que pode ser traduzido como “caminho do fogo”, é a história de Vijay Dinanath Chauhan (Amitabh Bachchan/Hrithik Roshan). Quando criança, Vijay morava com os pais na aldeia de Mandwa. Seu pai era o honesto professor Dinanath Chauhahn (Alok Nath/Chetan Pandey), que tinha o respeito e admiração de todos os aldeões. Kancha Cheena (Danny Denzongpa/Sanjay Dutt) planeja começar um negócio de venda de drogas e precisa das terras dos aldeões para o plantio de coca. Como o professor convence o povo a não emprestar suas terras, o vilão arma um plano para desmoralizá-lo e fazê-lo ser linchado. A tragédia acontece e Vijay passa anos de sua vida sedento por vingança. 

Muito Vijay Chauhan nesta vida.

Para facilitar, vou dividir em tópicos e chamar o primeiro de antigo e o segundo de novo.

Os vilões

No antigo, o principal vilão era Kancha Cheena. Havia também outros homens que queriam matar Vijay para não permitir seu crescimento nas atividades ilícitas que conduziam juntos, mas eram rostos sem nome, de pouca importância. Kancha era o cara. O problema foi eu não ter entendido o porquê de tanto ódio ao vilão, que parecia ser mais um articulador das maldades do que um agente em si. Ele disse a um inimigo do professor Dinanath que este precisava ser eliminado, mas a ação mesmo ficou por conta de Dinkar Rao. O filme perde um pouco de sua visceralidade por isto, especialmente em comparação com o novo. Neste, o professor morre pelas mãos de Kancha Cheena. Isto faz uma diferença enorme! Você sabe exatamente por que Vijay passa tantos anos com aquele rosto em seus pensamentos, por que não vai descansar enquanto não destruí-lo. O vilão é muito mais forte no novo. Sanjay Dutt criou um Kancha absolutamente assustador, do tipo que apavora criancinha mesmo. Tem uma pequena passagem do Kancha ouvindo vozes do seu passado que dão a entender que seus problemas no trato social vieram de lá, das humilhações que sofria das outras crianças por não ter cabelo. Isto se reflete na sua perturbação, seu ódio por espelhos e seu desprezo pelo ser humano.

O Kancha de Danny Denzongpa é mais um mafioso estiloso. Seu problema com Vijay parecia mais relacionado ao quanto ele atrapalhava seus negócios. Bem diferente da tensão entre Vijay e Kancha no novo filme. Kancha quer ver as pessoas sofrendo, quer que o circo pegue fogo.

Um novo vilão foi adicionado: Rauf Lala (Rishi Kapoor).  Esta deve ser uma das melhores atuações do Rishi Kapoor em 20 anos, talvez a melhor que jamais verei. Todos os seus negócios são escusos, desde o tráfico de mulheres até o tráfico de drogas. É por meio do império construído por ele que Vijay planeja crescer para enfrentar Kancha. Vijay deseja assumir a posição de Rauf Lala e isto é simbolizado pelos momentos em que calça seus sapatos. Mas Rauf não está disposto a deixar seu império ir tão barato assim, o que nos permite vez a fantástica disputa de poder entre ele e Vijay.

Everyday I love you more and more! Sóri ae, Kaiser Chiefs.

Mesmo sabendo que Kancha é o vilão principal e tendo ficado assustada com ele, Rauf Lala me impressionou mais. Certamente foi por ter mostrado um lado tão diferente do Rishi,  aposto que nem ele imaginava que desempenharia tão bem o papel. Até mesmo agora que está mais velho, ainda é fácil para o Rishi manter a imagem de rapaz adorável que o consagrou. Mas quando o vi como Rauf Lala, o desprezo e raiva que senti me tomaram de surpresa. Eu queria que ele morresse, que pagasse caro por vender meninas a velhos imundos, que sofresse o quanto fosse possível. Rishi é um ator completo. Toda a sua expressão corporal transmitiu a arrogância do Lala, em especial na canção Shah Ka Rutba. Você sabe que ele se sente importante e que as pessoas assim o veem, sua presença domina o ambiente. Nem eu sabia que o Rishi era tão competente.

Vijay Dinanath Chauhan, pura naam

Não vou comparar Hrithik Roshan a Amitabh Bachchan. Primeiro, por serem atores de tempos muito distintos. Mas principalmente por seus Vijays terem sido pensados de modos diferentes.

Moleques tensos.
O Vijay do antigo tem um quê a mais de estilo, de jovem enfurecido (minha tradução de hoje para angry young man, apesar de o Amit nem estar tão jovem). Todas as suas falas parecem clássicas, ele salva a todos, mata alguns, tudo com a grandiosidade do Amitabh Bachchan. Ele fez um experimento que não funcionou para mim e nem para o público da época: mudou sua voz para o filme, deixando-o semelhante à do Don Corleone. Detestei e levei pelo menos 40 minutos para me acostumar com ela. Já o Vijay do Hrithik carrega muita dor dentro de si e ela está manifesta em seus olhos, no andar, em tudo o que é e faz. O ator que fez o Vijay de 12 anos ajudou muito no processo de passar para o público a sensação de que tudo o que aconteceu na vida do garoto transformou sua percepção de vida. Ele ficou assustador. Sua transição para o Hrithik foi bem feita e reforçou a ideia de que o adulto Vijay ainda era o mesmo menino, parado no tempo e imobilizado pela dor da perda do pai.

Toda a dor que o Hrithik conseguiu mostrar me fazia oscilar entre desejar que ele deixasse toda aquela vingança de lado e desejar que conseguisse concretizar seu objetivo. Sou uma pessoa absolutamente contra vinganças, então ficar nesse dilema não foi fácil para mim. Aquele sofrimento parecia ter tomado conta de cada parte dele, por dentro e por fora, então eu queria que ele não mais sentisse aquilo. Na verdade, acho que era isto o que todos do filme queriam. Que ele se libertasse. Vijay é tão ambíguo! Ao mesmo tempo em que contribuía para a caridade, não hesitava em fazer parte da gangue de um traficante de drogas e mulheres. Até nossos sentimentos acabam influenciados pela ambivalência dele.



Pelo que percebi, o Vijay do Hrithik foi construído para ser mais sensível. O Vijay do Amitabh é daquele tipo que grita e maltrata quando quer expressar sentimentos. O do Hrithik estava imerso em si mesmo, chorava, estava altamente perturbado. Pessoalmente, prefiro o novo. 

Baap ka naam, Dinanath Chauhan. Maa ka naam, Suhasini Chauhan. Gaon, Mandwa.

Muita cor dor.
A família do Vijay mudou um pouco de uma versão para a outra. A mãe, Suhasini, não mudou grande coisa: continuou desprezando a vida que o filho levava e negando amor a ele. Já Shiksha, a irmã mais nova, mudou bastante! Na primeira versão foi interpretada pela Neelam e tinha muito carinho pelo irmão, que a amava bastante. Mesmo assim, nem se compara com a importância da personagem no filme novo. Sua idade foi diminuída e em vez de chegar pequena em Mumbai com a mãe e o irmão, nasce apenas ao chegar à cidade. É então estabelecida a primeira ligação entre os irmãos: depois de morte, sofrimento e fuga, Vijay vê o nascimento de uma vida nova. Shiksha mal nasce e já está nos seus braços. Ele acaba de perder um membro da família e logo vem outro tão pequeno, sem saber de nada do que aconteceu. Suhasini separa os dois com Shiksha ainda pequena, então ela passa anos sem saber que tem um irmão. Como perda e ganho vieram em sequência, fica fácil entender por que a distância daquela irmã o machuca tanto. Ele perde sua família duas vezes.

Menos cor, ainda muita dor.

Mandwa, a aldeia onde tudo acontece. O objetivo do Vijay no antigo é dar Mandwa à sua mãe. Vingar-se de Kancha Cheena parece ser um objetivo maior no novo, sendo Mandwa o local onde tudo deve ter início e fim. Sabem filmes como Wape Up Sid e Kahaani, nos quais a cidade é um dos personagens? No antigo, Mandwa parece um personagem, de tanta vida que ganha na imaginação do Vijay.

As moças

Não é tarefa fácil ser heroína de Agneepath, sejamos justos. Na primeira versão era uma enfermeira interpretada pela Madhavi que só baixava a cabeça e se sentia triste. Na única vez em que levantou a voz, Vijay basicamente a ameaçou de morte. Fiquei apavorada. A situação melhora um pouco no filme novo com a heroína Kaali, uma espevitada moça interpretada por Priyanka Chopra. Kaali tem mais espaço que a Mary da Madhavi, apesar de também não ser peça fundamental do filme. Não gostei de atuação da Priyanka, que achei um pouco forçada nos sorrisos e olhos revirados. "Não gostei" é um pouco forte. Na verdade, acho que poderia ter sido melhor se ela tivesse carregado menos na expressão. Sabem quando parece que uma pessoa está forçando simpatia? Então. Eu via Priyanka interpretado Kaali, não apenas Kaali.

Madhavi não está com cara de foto de RG?

E o humor?

Krishnan Iyer (Mithun Chakraborty) é um personagem muito importante no filme antigo. É um amigo de Vijay que se torna quase um irmão, chegando a ter um romance estranho com Shiksha. Estranho porque é um daqueles romances em que fazem a transformação da moça ocidentalizada descarada em boa moça submissa indiana para mostrar o surgimento do amor entre eles. Argh, detesto isso. Além de ter um romance com mais consistência que o de Vijay, Krishnan também era responsável pela parte cômica do filme, que foi drasticamente diminuída no filme novo. Na minha opinião, foi uma decisão acertada. Apesar de mais pesada, a história também ficou mais focada e algumas cenas menores e clipes conseguiram cortar um pouco o clima sombrio no filme novo.



As músicas!

Filme antigo: trilha? Que trilha?
Filme novo: MELDELS, EU ADOREI ESSA TRILHA, POR QUE NÃO OUVI ISSO ANTES?

Gun Gun Guna, Shah Ka Rutba, Deva Shree Ganesha...é possível não gostar da trilha após ver os clipes? Agneepath já merece todo o meu amor só por ter dado um qawwali ao Rishi Kapoor no qual constatamos o óbvio: Rishi é o maior, Rishi é o melhor, etc, etc.

E tem ela. O item number. A item girl. Não assisti ao clipe antes de ver o filme e acho que fiz bem. Chikni Chameli é um item adaptado ao filme como poucas vezes se viu. A coreografia é estranha, pesada. Só não fica desengonçada porque a Katrina Kaif tem total controle do que está acontecendo. Aquele espaço é dela. A Kat evoluiu muito como dançarina desde Sheila Ki Jawani.

O clipe mostra o retorno do Vijay a Mandwa e sua distância em relação à dançarina parece refletir uma outra, que é a que o separa de Kancha e da Mandwa por ele criada. Ela tenta seduzi-lo, mas ele não quer nem olhá-la. Ela ataca e tenta levá-lo para o seu mundo sujo, mas ele está decidido em seu objetivo e não vai se deixar enganar. Há uma parte em que essa interpretação ficou mais firme para mim, que é o momento em que Kancha fica à frente da dançarina e os dois avançam em direção a Vijay. É como se o estivessem convidando para suas trevas. Enquanto isto, tudo ao redor é dominado por chamas. O caminho de fogo continua.



E este é o clipe que marca a volta do Vijay a Mandwa no antigo. Jamais coloquem o Shakti Kapoor em algo que eu deveria levar a sério, gente.

O que tiro de tudo isto?

O remake de Agneepath foi muito acertado e funcionou totalmente comigo! Consegui me identificar mais com o sofrimento de Vijay Chauhan e assisti a três enforcamentos sem que isto estragasse o filme para mim (apesar de ter ficado um pouco assustada). Não é o mesmo filme de 1990, mas os dois tem em comum um trabalho cuidadoso com  imagens, clipes e figurinos. A história ficou mais forte no novo. Se for para escolher um dos dois como clássico, não duvidem de que escolho o lugar onde Rishi Kapoor estiver.

Minha grande frustração com os filmes é sentir que ainda tenho uma compreensão muito superficial do poema Agneepath, em que são baseados. O significado do caminho do fogo deve ser mais intenso. Parece que não consigo ver além de uma exigência para que jamais se permita a própria fraqueza, coisa da qual discordo plenamente. Mas deve ter mais ali. E no dia em que eu descobrir o que é, escrevo aqui. Mesmo que seja para apenas chegar à conclusão de que não havia muito mais do que eu pensava. Até lá...agneepath, agneepath, agneepath.
O último post sobre as pesquisas que trazem as pessoas ao blog ficou divertido e eu disse que faria outro caso houvesse mais buscas legais. Me esqueci completamente, três meses se passaram e há muita coisa nova! Decidi analisar todas as buscas já feitas desde o início do blog, em dezembro de 2010. Bora ver o que traz o povo até o Deewaneando!

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Que graça, adoro a Ayesha!

uma musica antiga que eu consiga pensar 

Quer uma música antiga que lhe faça pensar ou quer pensar numa música antiga?
O primeiro dos romances de 2012 a que assisti, Tere Naal Love Ho Gaya é também uma chance de ver um casal de protagonistas que é casado na vida real. Não sei se mais alguém por aí é assim, mas tenho curiosidade para ver como são casais reais de Bollywood na tela. Considerando que adoro o Riteish, (às vezes) suporto a Genelia e achei todas os pôsteres e fotos do filme lindos, até que o terreno estava preparado para um passeio agradável.


TNLHG é a história de Viren (Riteish Deshmukh), um motorista de riquixá que vê seu mundo virar de ponta-cabeça quando perde as economias guardadas durante anos para abrir seu próprio negócio. Ele culpa Bhatti (Tinnu Anand) pelo incidente e invade o noivado da filha dele para exigir seu dinheiro. Isto é um presente divino para Mini (Genelia), que não queria noivar e dá um jeito de fugir da cerimônia com Viren fingindo que ele a sequestrou. Ela basicamente o força a participar de um plano para tirar dinheiro do pai dela, e ele só aceita ficar com a parte que lhe cabe, ou seja, suas economias. Os dois ficam rodando de carro por aí, tentando se virar enquanto o plano prossegue. O amor surge em algum momento e fica enrolado no meio do "sequestro", do desejo do pai de Mini de que ela se case com um rapaz estúpido e da complicada família de Viren, que não é lá muito convencional. A direção é de Mandeep Kumar.

Pelo que captei, o filme tentou se sustentar em dois pontos:  muita dinâmica nos acontecimentos e o carisma dos personagens principais. Com relação ao primeiro, não tive grandes questões. Da invasão do casamento à família de Viren, há bastante movimentação. Já o segundo ponto foi o mais fraco do filme. Riteish normalmente consegue fazer personagens muito simpáticos, porém seu Viren tinha pouca energia e a todo momento apenas se deixava levar pelos acontecimentos. Achei isto uma pena, pois o clipe de introdução me fez acreditar num personagem simples, mas firme e cheio de vida. A parte de ser cheia de vida ficou por conta da personagem Mini, mas ela não funcionou para mim por adicionarem uma certa característica: ela é mimada. Mimada ao extremo, fazendo de tudo para o mundo dançar ao seu ritmo. Sendo assim, o que poderia ser apenas mais uma das agradáveis mocinhas tagarelas de Bollywood mais me pareceu uma adolescente chata. Como o os diálogos não são interessantes (apesar da movimentação), não ter me encantado pelo casal enfraqueceu mais ainda minha experiência com o filme.

Meu incômodo com a vivacidade inconsequente de Mini aumentou quando ela conheceu a família de Viren e não deu um pingo de atenção à todas as ressalvas dele quanto às atividades da família. Tudo o que ela queria era entrar para aquele sistema, ter uma mãe e ficar para sempre na casa. Entendo que a proposta do filme não era fazer profundas reflexões sobre nada, mas nem ao menos tomar parte nas poucas que o Viren fazia foi tolice em excesso. Em nenhum momento ela deixou de ser a garotinha que queria viver aventuras, como foi mostrado logo no início.  E tudo o que Viren ressaltou fazia sentido. A propósito, a família dele também reforçou a fraqueza desanimadora que enxerguei no personagem. Repentinamente a culpa por tudo ser como era foi atribuída a ele, sua imagem de covarde foi estabelecida e pronto, era isso aí. Gente colocando o peso da família sobre os ombros do filho mais velho já havia me irritado antes.

Enquanto o relacionamento Mini-Viren não teve muito charme aos meus olhos, uma outra história de amor deixou o filme mais doce: a de Mini e Chowdhary (Om Puri), o pai de Viren. Às vezes só queremos muito agradar a uma pessoa e somos bobos em nossos esforços para isto, não? Nas suas tentativas de fazer amizade com Chowdhary, os modos quase infantis de Mini ficaram mais divertidos e deu para entender por que ela acabou cativando-o. Bonitinha, inteligente, engraçada e disposta a fazer tudo para ajudá-lo: como não se divertir? Ela era a companhia que seu filho não se esforçou para ser. Embates entre uma personalidade durona e uma pessoinha doce costumam me trazer pensamentos de "Ooooo, que fofo!" à mente. O tom do personagem do Om é quase de comédia, sendo o bandido de bom coração. Este tipo de abordagem deu certo comigo em outros filmes, sendo a série Munna Bhai o melhor exemplo (e com quem Munna Bhai não funciona?). A Genelia também cuidou mais da comédia do filme do que o Riteish, o que é curioso. Apesar de não ver graça na Mini a todo momento pedindo que Viren dançasse para ela,  houve uma cena dela em que ri bastante: a do posto de gasolina, quando ficou lavando o carro sensualmente para seduzir o dono e conseguir sair sem pagar. Como a Genelia estava exagerando nos maneirismos para se mostrar sexy, entendi que foi um modo de ironizar essas cenas bobas em que garotas ficam lavando carros todas trabalhadas no sex appeal. Me lembrou uma parte de Stupid Girl, um clipe que sempre me fazia rir quando passava na TV.

Sensualizar com a esponja: tendência.
Os figurinos da Genelia são lindos e muito coloridos. Os clipes também são repleto de cores, mas não os adorei porque muitos estavam baseados no amor do casal principal, e confesso que nem percebi direito quando ele começou. Me diverti com Fann Ban Gayi, cantada pela Sunidhi Chauhan, apesar de ter uma vaga lembrança de ter achado a letra estranha (às vezes letras de item numbers me apavoram). A dançarina é uma tal de Veena Malik, que eu vinha há dias querendo saber quem era.

Pee Paa Pee Paa tem outro dos clipes mais animados do filme e adorei o Riteish nele, apesar de não ser o dançarino com maior desenvoltura do mundo. Ele sorri abertamente e se move com liberdade, o que é o suficiente para me fazer feliz. E Jeene De é a tal primeira música do filme que mostrou quem era o Viren. É  cantada por Mohit Chauhan e a minha preferida.



Acredito que o filme tinha potencial para ser mais encantador do que conseguiu ser no final. O Riteish não precisava ser tão apático e a Genelia não precisava ser tão chata. Mesmo assim, a alegria e o clima descontraído de Tere Naal Love Ho Gaya me fazem acreditar que assistirei melhor ao filme numa outra vez, quando não estiver esperando tanto por uma comédia simples, muito esperta e simpática. Ou seja, na próxima não vou ter esperanças de ver um filme pequeno, mas com roteiro muito bem trabalhado. TNLHG é um filme que não é marcante, mas consegue ser bonitinho e feliz.
Em vez de fazer um texto em formato tradicional, vou ter que escrever só umas notas sobre Agent Vinod, já que não consigo organizar o filme o suficiente na minha cabeça para escrever parágrafos coerentes que levem a alguma conclusão. Sim, a coisa chegou a este nível.

Créditos super legais! Me lembraram os de Tashan.

● Saifu. Bebo. Espiões. Só o santo padroeiro de Bollywood sabe o quanto eu queria amar este filme e não estava me importando com as críticas. E só ele sabe o quão decepcionada e confusa fiquei com aquela bagunça.

● O que entendi da história: tinha uma bomba nuclear (?!), ela ficava passando de mão em mão e o agente Vinod (Saif Ali Khan), da Inteligência Indiana, tinha que achar as pessoas e pegar a bomba. Por que todo o mundo se matava? Sei lá.

● O papel da Kareena era estranho. Iram é uma pessoa de caráter ambíguo que nunca sabemos se está falando a verdade ou não, mas mesmo assim não tinha muito conteúdo ali. O Saif deve tê-la chamado para atrair o público dela para o filme, mas como fã da Bebo digo que foi um erro, um tremendo erro. A personagem é chatinha e fica metade do filme fazendo cara de triste e sendo carregada pelo Vinod, o que não é um papel para alguém com a energia de Kareena Kapoor! Ele deveria ter chamado alguma novata a fim de crescer, uma atriz do Sul com vontade de estrear em Bollywood ou coisa do tipo. Ficar esperando pelo grande "boom" da Bebo é torturante. Minha amiga Jo sempre diz que para ela, a Bebo faz a mesma cara em todas as atuações, coisa da qual discordo. Menos neste filme.

Chatinha.

Ficando divertida...

...e chatinha de novo.

● A ação do filme é uma droga, sóri ae a quem fez. Fizeram uma bagunça sensacional na primeira cena de ação, que eu estava ansiosamente esperando. Tudo ficou escuro, enrolado, até mesmo colocaram a imagem de ponta-cabeça. Ponta-cabeça, cara. Não.

Fonte: Hindustan Times


E eu estava sentindo uma certa vergonha pelo Saif, apesar de não querer. Ele estava até melhor do que imaginei, mas para mim estava claro que ele estava achando muito legal ficar sendo o poderosão, salvando o mundo vestido em seu smoking. Entendem minha questão? Não tem problema ele achar legal, até eu acharia o máximo ficar gravando cenas de ação. Mas estar estampado na sua cara que você está achando tudo super incrível enfraquece o personagem. Na verdade, é bem provável que eu só tenha enxergado assim por saber o quão especial este filme era para o Saif. Conclusão: pare de ler fofocas, ou vai ficar tendo esse tipo estúpido de impressão de alguém que está seriamente se esforçando para fazer algo bom. Auto-recriminação: sou dessas.

O que eu queria com o filme era me divertir muito, o que dependia 80% de gostar da ação. Então...


● Letônia, Marrocos, Paquistão: as locações escolhidas foram interessantes.

● É triste em Bolywood quando filme e música não se completam. Parecia que o filme estava rolando e alguém ligou o rádio em alguma estação aleatória. Eu queria gostar de Pungi, mas não consegui. Raabta é a música mais doce. Como foi mostrada? No meio de um tiroteio, enquanto uma pianista cega a cantava. Muito, muito errado.

● Passei o filme TODO esperando o tal mujra da Kareena. Não foi nada fantástico como eu imaginava, mas Shammi do céu, ela estava linda! Minha mãe chegou pouco antes e disse que ela nem se comparava à outra dançarina, que descobri se chamar Maryam Zakaria.

Sim, sei que estou exagerando nas fotos da Kareena.

● Casal principal, procuro até agora o momento em que vocês se apaixonaram.

Seus lindos.

● QUAL FOI A DO FINAL? Errado em dez, cem, mil, um milhão, um trilhão, todos os níveis!

Continuo torcendo pelo Saif, que está precisando de um sucesso desde Love Aaj Kal. E mesmo não tendo gostado, queria que Agent Vinod tivesse dado certo para ele. Melhor sorte no próximo, Saifu!
Ajay Bakhshi (Shahrukh Khan) é um jornalista pouco interessado em questões sociais importantes. Tudo o que quer são matérias sensacionalistas e fama. A emissora rival contrata Rhea Banerjee (Juhi Chawla), uma jornalista tão astuta e gananciosa quanto Ajay, para fazer frente a ele. Ajay vive flertando com Rhea ao mesmo tempo em que ambos competem pelos melhores furos de reportagem. Seus chefes os colocam no meio de uma disputa política entre o partido do governo e o da oposição, que se utilizam da mídia para promover suas mentiras junto ao público. Os jornalistas pouco se importam com o que está acontecendo, mas isto muda quando conhecem Mohan Joshi (Paresh Rawal), um homem simples com uma história triste que faz suas consciências se voltarem para algo que não seja seus próprios umbigos. Mas há pessoas que não desejam que a história de Mohan seja conhecida. Phir Bhi Dil Hai Hindustani tem direção de Aziz Mirza.



Às vezes extremamente caricato, outras vezes tentando passar mensagens importantes: este filme me deixou confusa. Assim que começa, recebemos um grande e colorido musical de Ajay, uma cena de comédia em que arruma um furo exclusivo de uma bomba sendo desarmada e mais um musical onde diz “Eu sou o melhor” de segundo em segundo, com direito a balões coloridos. Sempre espero romance dos filmes do SRK, mas entendi o filme como uma comédia e prossegui alegre, já que ainda não o tinha visto com a Juhi. Ela entrou e o clima caricato foi reforçado pela participação do Johnny Lever como um mafioso desastrado que precisava estabelecer uma imagem de durão frente aos outros bandidos. Resumo: balões coloridos, “Eu sou o melhor” e Johnny Lever são elementos suficientes para entender que um filme não será dramático. Foi então que surgiu o Paresh Rawal com o personagem mais sério do filme. Uma sequência muito triste da vida de Mohan "Baba" quase me fez acreditar que tudo ficaria sério, mas aí voltaram as trapalhadas do Johnny Lever e aceitei que aquilo ali era uma bagunça mesmo, era melhor parar de tentar enquadrar em uma categoria e ver no que dava. 






O personagem do Shahrukh é um stalker de alto nível, perseguindo a da Juhi para todo lado e dizendo que ela o ama a cada vez que recebe um “Não” e uma portada na cara. Isto costuma me irritar muito. Porém não me importei muito com toda a stalkeação de PBDHH, já que nada naquele filme era muito sério, muito menos o Ajay. Ele era um bobo narcisista que ficou engraçado naquele contexto, divertido como o Shahrukh sabe muito bem ser — acredito que ele tenha potencial para ser um grande comediante. Mostrou bem como há pessoas dentro dos veículos de comunicação esquecidas de que estão ali para informar ao público, não (só) para manipulá-lo e usar sua audiência em benefício próprio. Rhea era tão narcisista quanto, mas não tenho grande imunidade à fofa da Juhi e acabei achando-a adorável. Aquela história de mãe desesperada para casar a filha que já está ficando sem graça, mas não foi muito trabalhada no filme e todos pareciam satisfeitos por a Rhea trabalhar e ser inteligente, inclusive a própria. 


Os coadjuvantes são muito bons. Em especial, fiquei feliz por ver o Satish Shah e o Shakti Kapoor, que infelizmente não tinha uma metralhadora. Paresh Rawal partiu meu coração como um homem pobre, infeliz e injustiçado. Seus olhos mostravam tanta dor! Nina Kulkarni e ele fizeram cenas meigas com o Shahrukh e a Juhi. 


Então...

A evocação do patriotismo para a qual a história foi direcionada era bem óbvia pelos pôster e nome do filme e pareceu um pouco forçada (apesar de eu sempre gostar de ver a bandeira da Índia em cena). O que funcionou para mim foi a pequena mostra de como políticos não apenas se apropriam, mas também criam questões para conseguir o apoio e atenção do público. Mortes, dor e famílias destruídas eram apenas obstáculos ao sucesso dos políticos do filme. Também gostei do modo irônico como foi mostrada a indústria da propaganda se aproveitando de situações nada éticas para cumprir seu dever: vender. E o público também não ficou com menos culpa nisto, hein? Dependendo de como é apresentada, a gente pode comprar até a idéia mais suja. 


A trilha sonora não me marcou muito, gostei apenas de Banke Tera Jogi, último clipe do filme. De todo modo, os clipes são engraçados e coloridos, bem gostosos de assistir. Fiquei surpresa por não ter nenhum clipe romântico à la Shahrukh Rahul Raj Khan: nenhuma montanha, sem braços abertos e Juhi correndo. Até havia o Aur Kya com Juhi de sári, mas não bateu muito com o clima dinâmico da história e não parece com o ambiente Tujhe Dekha To que tenho em mente. 





Tendo pouco foco no romance, muitos personagens caricatos, Juhi e SRK lindos como jornalistas e mais cores do que o esperado, Phir Bhi Dil Hai Hindustani não teve nada a ver com o que eu pensei que iria assistir. Enquanto filme do Shahrukh eu realmente esperava algo mais intenso, mas agora entendi que não gosto dos filmes do Aziz Mirza. E mesmo já ficando cansada lá pela metade da história, valeu a pena ver o carisma do casal principal em pleno início dos anos 2000.
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"DEEWANEANDO"?

Devanear = divagar, imaginar, fantasiar. Deewani = louca, maluca. Deewaneando = pensar aleatória e loucamente sobre cinema indiano.

Meu nome é Carol e sou a maior bollynerd que você vai conhecer! O Deewaneando existe desde 2010 e guarda todo o meu amor pelo cinema indiano, especialmente Bollywood - o cinema hindi. Dos filmes antigos aos mais recentes, aqui e no Bollywoodcast, seguirei devaneando sobre Bollywood.

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