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→ Especial Katrina Kaif - Post 2

Finalmente, é chegada a hora de falar desta doce comédia pastelão com bolhinhas de sabão! Ajab Prem Ki Ghazab Kahani é um filme de 2009 dirigido por Rajkumar Santoshi, estrelado por Ranbir Kapoor e pela nossa homenageada do momento, Katrina Kaif. Antes de tudo, gostaria de explicar o motivo da escolha deste filme. Ao listar os filmes sobre os quais eu poderia comentar no Especial Kat Kéf (apelido carinhoso), a maioria dos que me passaram pela mente não tinham papéis importantes da Katrina. Percebi isto a tempo de trocar todas as minhas escolhas (ai, ai) e pegar filmes que realmente trouxeram algo que acho que valeria a pena comentar a respeito da Kat. Ajab Prem foi um dos primeiros em que pensei, então...vamos lá!



O filme conta a história de Prem, um rapaz de bem com a vida que é presidente do “Clube Feliz” (hehe). Ele vive a vagabundear pela cidade, dando desgosto ao seu pai. Tudo muda quando conhece e se apaixona por Jenny (Katrina Kaif), uma moça órfã que vive com pais adotivos que não se importam muito com ela. A amizade dos dois cresce e Prem muda seus hábitos, passando a ser um homem respeitável para ser digno de Jenny. Ele começa a acreditar que ela esteja apaixonada por ele, mas, na verdade, ela ama Rahul (Upen Patel). Sua família quer obrigá-la a se casar com Tony (Pradeep Kharab), mas Prem, mesmo triste, decide ajudá-la a ficar com seu verdadeiro amor. O que eles não sabem é que a família de Rahul não é flor que se cheire! E lá vem muita confusão. Não vou poder contar muito porque acontecem coisas demais e não quero dar spoilers, mas pensem em tudo o que é capaz de acontecer em uma comédia pastelão e em mais um pouquinho, então...pronto, aí está a história!


A primeira coisa que eu recomendo ao assistir a APKGK é saber exatamente no que você está se metendo. Não é um romance clássico, não é uma comédia super inteligente: é só gente pulando, caindo e sorrindo. Digo isto porque caí no erro de esperar uma coisa totalmente diferente do que é o filme e não gostei de início, então segui três passos.

1) Pausar o filme.

2) Destruir a ideia que eu tinha do filme. Obs: já viram os pôsteres do filme? Fui burra.

3) Construir uma nova ideia a partir do que o filme realmente era.

4) Ver se o filme era bom, a partir da tal nova ideia criada.

Depois disto, o filme começou a ficar muuuuito legal! Tinha cores, um romance fofinho e uma trilha legal — já não estava muito bom? A química entre o Ranbir e a Katrina funcionou, muito porque os dois se jogaram de cabeça na doideira que é o filme (adoro quando os atores fazem isto). Uma das coisas mais bonitinhas do filme foi os dois gaguejarem quando nervosos. Já falamos sobre como papéis mais doces combinam mais com a Katrina do que os sensuais, e a Jenny foi um dos que mais gostei dela! Neste tipo de papel, não fico com a impressão de que ela está se esforçando muito para se sair bem. A leveza que ela passa acaba me contagiando!


Em um dos episódios do podcast Filmi Talkies, as duas meninas comentaram que a Katrina fica melhor em papéis que respeitam suas limitações. Não falo hindi, mas dizem que o hindi da Katrina não é tão bom. Sendo assim, ela não fica tão natural em personagens nascidas e criadas na Índia. Será este um dos motivos para eu achar que ela foi tão bem neste filme?




Ranbir estava ótimo, como quase sempre (a sombra de Saawariya me persegue). Ele estava com TANTA energia! Para quem não sabe, o pai dele é um dos atores mais queridos do cinema indiano, Rishi Kapoor. Uma coisa que sempre me impressionou nos filmes antigos do Rishi é essa mesma energia que vi no Ranbir em Ajab Prem (acham que estou exagerando sobre o Rishi? Vejam isto). Dá a impressão de que aconteceu isto:

Diretor: - Ranbs, vamos fazer uma brincadeira: você tem que fazer qualquer loucura que eu mandar.

Ranbir: - E o que eu ganho com isso?

Diretor: - Dinheiro, ué. Só pode parar quando eu pedir algo de que você não se achar capaz.

Ranbir: - Beleza.

E ele nunca parou. Pilotou jet sky, desceu uma ladeira de bicicleta e foi parar dentro d’água, fez papel de estátua (era ele, não?), lutou contra mafiosos em uma fábrica cheia de bolhinhas de sabão, viu Jesus...tanta coisa para poder contar aos netos. Ei, não se pode esquecer dele dançando! Ranbir tem um modo alegre de dançar que me faz pensar : “Ei, esse cara está se divertindo muito! Quero dançar também!”. A dança da Kat ainda estava no processo de melhora, mas pelo menos, ela dança muito melhor do que eu...o que não é muito difícil.

A trilha é meiga e divertida, tudo de que o filme precisava. É de autoria do Pritam, que raramente faz algo de que eu goste, mas ele acertou em cheio desta vez! Tenho duas favoritas, Prem Ki Naaya (cantada por Neeraj Shridhar) e Tera Hone Laga Hoon (cantada por Atif Aslam e Alisha Chinai). O clipe da primeira sempre consegue me deixar alegre e com vontade de pular, enquanto que o da segunda...bem, tenho a impressão de que é impossível não sorrir com ele. Lembram que eu falei que uma música do IHLS tinha clima de fossa adolescente? Bem, Tera Hone Laga Hoon tem clima de namoro adolescente. Tão, tão, tão fofa! Também vale a pena dar uma olhada no clipe de Tu Jaane Na(cantada por Atif Aslam), porque a música fez muito sucesso e é muito bonita. Achei uma coisa meio nada a ver no meio do filme, mas é bem legal.




Acho que Ajab Prem não funciona para todo o mundo. Eu o vejo como aquele filme que, quando acaba, me deixa pensando “Ei, estou me sentindo alegre!☺” (com emoticon mental e tudo). Já falamos aqui sobre uns três filmes leves que nos fazem sentir bem, e este aqui é mais um deles. A diferença é que este deixa uma vontade de dançar, pular, ser bobo, abraçar e fazer caretas. É só estar com o humor para encará-lo. Nem digo que eu tenha rido do filme, acho que só fiz isto umas três vezes. Estranho você não achar uma comédia engraçada e gostar dela mesmo assim, não? Só digo que valeu a pena!

As fotos do post de hoje foram retiradas da busca do Google.
Sangam marcou um momento muito especial da minha vida: foi a primeira vez que vi Raj Kapoor em cores. Os olhos dele me encantaram em Awaara (1951), e eu jurava que eram castanhos. Ai ai, a ilusão do preto-e-branco. Os olhos do Raju são azuis! Enfim, vamos cortar um pouco da superficialidade e falar da importância do filme de hoje. Foi produzido e dirigido pelo Raj, sendo seu primeiro filme colorido. Parece que foi o filme que deu início à tendência de Bollywood gravar cenas no estrangeiro, especialmente na Suíça. Além disto, foi um dos filmes mais longos que já vi, acho que tinha quase 4 horas. E, se quem estiver lendo não quiser spoilers, é melhor passar por aqui apenas após assisti-lo.


Sunder (Raj Kapoor) ama Radha (Vyjayanthimala), que ama Gopal (Rajendra Kumar). O básico da história é isto, mas o fato de os três serem amigos desde a infância só complica mais as coisas. E, sabem o que complica mais um pouco? Sunder e Gopal são melhores amigos e amam muito um ao outro, mais do que possivelmente se amariam caso fossem irmãos. O amor de Sunder por Radha vem desde a infância, assim como a preferência dela por Gopal.



Casa comigo?

Quando sua proposta de casamento não é aceita pela família de Radha, Sunder, que é piloto, decide juntar-se à Aeronáutica para ser digno dela. O rapaz vai viajar crendo que seu amor é correspondido, não vendo quando Radha corre ao lado do avião, dizendo que não o ama (é claro que o melhor momento para dizer algo a alguém é quando a pessoa está pilotando um avião). Ocorre um acidente e ele é dado como morto, o que destroça seu amigo. Com o passar do tempo, Gopal reconhece, tanto para si quanto para Radha, que a ama. Os dois começam a viver o romance por tanto tempo esperado, e, pouco antes da família dele fazer a proposta de casamento para a dela, é descoberto que Sunder estava vivo. Ele volta e agradece ao amigo por ter cuidado de Radha, não permitindo que nenhum homem se aproximasse dela. O que o manteve vivo foi saber que tinha um amigo como Gopal e uma amada como Radha. Gopal corre para terminar com tudo e a família de Radha se sente ofendida, casando-a com Sunder logo em seguida. Mesmo protestando muito, Radha não conseguiu fazer com que Gopal pensasse nela, além de em seu amigo. Casada, ela decide que amará e respeitará ao marido acima de tudo, e realmente vemos que seu esforço para ser feliz dá frutos. Porém, tudo começa a ruir quando Sunder encontra uma carta de amor não-assinada que Gopal escreveu para Radha no passado e fica obcecado por descobrir quem é o homem que sua esposa amava.


Ó, o laço dos noivos se desfez! Quem será a pessoa a amarrá-lo?

JURA?



O clássico e sempre complexo triângulo amoroso volta a nos visitar neste filme, que é de uma intensidade asssustadora. Vou começar falando sobre Gopal, meu favorito. Ele estudava em Londres e, ao voltar para casa, teve de lidar com todo o amor que havia para si nos olhos de Radha. Foi muito difícil entender o que se passava na mente e no coração de Gopal. Ele sabia dos sentimentos de Radha, mas parecia não saber como lidar com tudo aquilo. Apenas a olhava docemente e sorria, mas nunca prometia nada à ela. Porém, havia um certo desconsolo em seus modos e naquele mesmo doce olhar que me fazia acreditar que sim, ele a amava muito. Depois de um bom tempo de filme, a suspeita foi confirmada e percebi que aquele desconsolo devia-se ao conflito emocional que encarava: a mulher que amava ou o amigo, que apreciava mais que tudo no mundo? Permiti que as emoções daquele homem me tocassem, e a incrível atuação do Rajendra manteve meu estado. O que me incomodou, como tantas vezes acontece em filmes indianos, foi o fato de o homem pensar no próprio sacrifício e na felicidade do amigo, mas não se a mulher está disposta a fazer o mesmo que ele. Como aconteceu em Chaudhvin Ka Chand (1960), não houve nenhuma conversa com a mulher. Ela ia perder o homem que amava, ser levada a outro e não seria consultada a respeito disto. Não consigo nem pensar no que eu faria numa situação destas, mas seria melhor as pessoas tomarem cuidado.

É claro que esta cena foi depois do casamento....

...e é claro que esta foi antes do casamento.

O tanto que Sunder perseguia Radha me incomodou muito. De onde se tira que perseguir alguém incessantemente é a melhor estratégia de conquista? Essas pessoas precisam aprender a entender e aceitar uma linda palavrinha: não. Também me incomodou a importância que o Sr. Raj Egocêntrico Kapoor deu ao próprio personagem, já que Sunder estava praticamente em todos os musicais! Só me lembro de um em que não estava, e foi um dos meus favoritos. Escrevendo agora, o personagem está me parecendo muito irritante, mas não foi bem assim enquanto assistia ao filme. Acontece que ele é uma daquelas pessoas expansivas, e este tipo de pessoa acaba muitas vezes ficando cega para detalhes do que está acontecendo à volta. Se falasse menos e por um segundo tivesse prestado atenção na falta de entusiasmo de Radha para com ele, ou em um único olhar dela para Gopal, talvez teria percebido que ela não o amava. Sunder somente viu o que quis, o que não deve ser um pecado tão grande quando se está apaixonado. Porém, fico me perguntando se era realmente amor, ou apenas um capricho. A perseguição era tanta, e tão pouco ele fazia para diminuir o constrangimento que ela sentia com a situação, que não consigo deixar de vê-lo como um homem caprichoso. Sunder sempre foi o diferente do trio, por não ter a mesma condição social de Radha e Gopal. Todos os fatores me levam a crer que Radha era apenas o objeto inalcançável que, um dia, um garoto chamado Sunder decidiu ter.

Comparemos:

Com Sunder
Com Gopal

      
                           X

    




Cena super natural: dez mil curiosos.


Radha foi o papel mais moderno que vi da Vyjayanthi até agora, o primeiro que não dava espaço para haver nenhum musical com pitadas de dança clássica. Ela deveria ter se imposto desde o início, já que sempre soube o que queria (deveria, poderia, ia...). A Radha pós-casamento era muito menos romântica e mais divertida do que ela era antes, o que foi uma surpresa muito agradável depois de tanto drama. Não me levem a mal, drama é comigo. Só tem que vir em doses que não me cansem muito, porque filmes indianos mexem tanto com as emoções que fico fisicamente cansada. A diversão da lua-de-mel européia de Radha e Sunder foi exatamente o que eu precisava depois de tanto ver Rajendra sofrendo. 

Vemos que Sunder chamou Gopal em sua lua-de-mel. Sério, qual é o problema desse cara?

No meio de tudo isso, o musical mais legal de todos os tempos da última semana. Com vocês, a doce Radha mostrando ao marido que ele não precisava sair de casa para ver um show de mulheres ocidentais (¬¬). Sunder, o machista.

Deus me ajude, arrumei um velho! ♪ 

Nas cenas finais, veio a postura que eu tanto esperava, com Radha dizendo que não era um brinquedo que os dois amigos jogavam de um lado para o outro. Ainda assim, não foi o suficiente. O meu estado "SE IMPONHA, MULHER!" só fica desligado com Chhoti Bahu.

Parece que Sangam significa "confluência", e as referência a rios acontecem durante todo o filme. É bem isso mesmo. Três pessoas que não conseguem se desligar, três vidas que estão sempre se influenciando. Quando Sunder havia acabado de se casar com Radha, colocou uma foto de Gopal junto à dela em sua casa. Pobre Radha.

comolidar? ._.


Sobre o final...fiquei com a impressão de que é bem óbvio para quem já conhece filmes indianos. O confronto final foi um dos que mais gostei de ver em filmes. Fiquei triste. É engraçado um filme ser tão óbvio e você continuar achando-o sensacional, cena após cena.

Músicas, músicas! Mais uma trilha de Shankar-Jaikishan (ou Jackie-Chan, para algumas pessoas) e liiindas letras de Shailendra e Hasrat Jaipuri. Todas as músicas são ótimas, apesar de algumas chamarem mais a atenção do que outras. Uma que nem está entre minhas favoritas, mas que mostra bem o triângulo amoroso, é Har Dil Jo Pyaar Karega, nas vozes de Mukesh (a eterna voz de Raj Kapoor), Lata Mangeshkar e Mahendra Kapoor. No momento, minha favorita de verdade é Yeh Mera Prem Patra Padh Kar, cantada por...Mohammed Rafi. É, já perdeu a graça todas as minhas favoritas serem cantadas por ele. Sóri ae, gente.

Bem, amo Sangam. Esta é a conclusão mais simples que consigo fazer para um filme tão longo. Até a próxima! :)
→ Especial Katrina Kaif - Post 1

Estou refletindo sobre fazer um Especial Katrina Kaif (É SÉRIO, GENTE!), mas não sei se tenho disciplina e vontade para isto. Se a vontade persistir, volto aqui e falo sobre outro filme dela, mas considerem este como o primeiro post (para economizar tempo). 

Gosto da Farah Khan, de verdade. Além de Tees Maar Khan, ela dirigiu apenas Main Hoon Na (2004) e Om Shanti Om (2007). Em MHN fiquei apaixonada pela inocência do filme, como bem disse a Lilian na QCINB. Já em OSO, me apaixonei pelo bom humor e, principalmente, pelas coreografias da Farah (esta mulher nos deu Dhoom Taana!). A cada filme dela, vou colocando alguma coisa na lista do que me faz sorrir quando penso no nome de Farah Khan. Quando começaram a sair as notícias sobre TMK, meu tal sorriso Farah foi diminuindo. Primeiro, ela escolheu Akshay Kumar e Katrina Kaif para os papéis principais e, mesmo que eu goste deles, nunca é um sinal muito bom. Depois, ela ficou negando que o filme fosse um remake do filme italiano Caccia Alla Volpe (1966), e quaaase no lançamento, ela confirmou que era (sério, alguém me explica!). Finalmente, o golpe final sobre o meu sorriso: ela disse que o musical Sheila Ki Jawani seria o item number do ano...desde quando Katrina Kaif consegue dançar o item number do ano? Desde que vi Munni Badnaam em Dabangg (2010), sabia que não haveria lugar para outro item number em 2010. Ainda por cima, ela dava infinitas entrevistas falando sobre como o filme era uma loucura total, não aguentava mais ler a palavra "MADNESS". Enfim, fiquei tensa.



Já os situei sobre meu estado pré-filme, agora, conheçam a história: Tees Maar Khan (Akshay Kumar, esse lindo) é o maior ladrão do mundo: abre qualquer fechadura, faz qualquer coisa. Ele é contratado pelos irmãos Johri (Raghu Ram e Rajiv Laxman), que são gêmeos siameses(!!!!³), para roubar antiguidades protegidas pela polícia. O problema é que elas serão transportadas em um trem que não fará paradas, e ele tem que arrumar um modo de pará-lo. Ele monta um plano ousado: fingirá estar dirigindo um filme histórico em uma cidade pequena onde o trem passará, e usará todos os seus habitantes como os revolucionários que deverão assaltar o trem onde os "malditos ingleses" estão carregando as riquezas roubadas de sua pátria.

DÁ PRA PARAR DE GRITAR?

O maior problema do filme é que o ator principal não tem muita graça. Tudo o que o Akshay Kumar faz é ficar gritando e falando frases de efeito  o tempo inteiro. No meio desse fuzuê todo, não consegui aceitar bem a ideia de ele ser o maior ladrão do mundo. Como tenho muito carinho pelo Akki, deixei pra lá e tentei aproveitar o resto do filme. Missão meio difícil, se não fosse pelos clipes sensacionais e por um moço chamado...Akshaye Khanna (se Akshay não lhe dá o  que precisa, peça ao Akshaye)! Ele fazia o papel de um ator famoso, Atish Kapoor, que já havia ganhado tudo quanto é prêmio e sonhava com um Oscar. Era tão engraçado ele gritando "EU QUERO UM OSCAAAAAR" e vendo o Anil Kapoor fazendo dancinhas na TV com o Oscar de "Dumbdog Millionaire" nas mãos. Toda vez que Atish olhava para o vazio e imaginava seu Oscar, tocava o comecinho de Jai Ho e ele gritava "DAY HO!". Não sei o que raios o Akshaye fazia para ser assim, mas era tão engraçado! Me lembrou muito da Konkona em Aaja Nachle (2006): os dois atores pegaram papéis que são para ser bobos mesmo e se jogaram de cabeça na tarefa de fazer as tais cenas cômicas. Não precisa ficar gritando, Akshay. Converse com seu colega de filme e pegue umas dicas.



Na cenas da cidadezinha, eu ria muito quando eles estavam gravando o tal filme. Todas as pessoas da cidade fazendo poses, bem o que eu imaginava que seria. TMK não dizia ao Atish o que fazer, e este se desesperava. Então, o "diretor" começava a falar  "Estão roubando as riquezas da sua pátria, você tem que lutar contra isto"...e o revolucionário dentro de Atish despertou. RI MAIS AINDA. O ator saía andando quase possuído pelo ritmo ragatanga , gritando "SEU MALDITOOOO INGLÊÊÊÊS, CANALHA!" (reparem no clima de gritos me tomando). Apesar de estes momentos terem sido ótimos, nada pode ser comparado a melhor sequência do filme: a do trem. Atish parado no meio dos trilhos com uma bandeira nas mãos, uma cidade inteira gritando para policiais perplexos que eles roubaram a pátria-mãe. Quando achei que não poderia ficar melhor, começou a tocar uma música patriota que soava bem antiga, e todos começaram a cantar enquanto roubavam, como se estivessem em um musical. Procurei a música por todos os lados, mas não encontrei. Ontem comecei a assistir a Upkar (1967) e...encontrei a música já no primeiro clipe do filme (fiquei tão feliz!). É Mere Desh Ki Dharti, para quem tiver curiosidade.

Fora TMK gritando e Atish incorporando defensores da mãe Índia, ainda tínhamos Anya (Katrina Kaif), a namorada/noiva/não sei aspirante a atriz de TMK. Gosto da Kat, pessoas. Fiquei com a impressão de que havia muito dela no papel...ela fazia aquelas atrizes que não sabem muito bem o que estão fazendo, que só ficam dançando e sendo bonitas. E sim, digo isto mesmo gostando dela. Acho que o Shirish Kunder só pôs a personagem no roteiro porque o herói tem de ter uma heroína. Bem, uma coisa é verdade: os musicais ficaram mais belos graças à ela, que também estava engraçada. "DIRTY DOG! ONDE ESTÁ O DINHEIRO DOS POBRES INDIANOS?" é algo que ficará na minha cabeça por um bom tempo.



O que mais vale a pena no filme é, de absurdamente longe, a trilha sonora de Vishal-Shekhar (estão querendo virar favoritos do blog?). Passei dias e mais dias viciada em Bade Dilwala, cantada por Shreya Ghoshal e Sukhwinder Singh, cuja voz sempre me faz pensar em coisas tradicionais. A música em si já é muito alegre, mas acho que foi o clipe que me causou tanto amor. Cores até perder de vista! Certos clipes da Farah Khan tem a capacidade de me fazer não saber para onde olhar, e este é um deles. Uma das poucas ocasiões em que gosto do exagero! E sei lá, tenho um queda pelo Akshaye neste clipe.

Outra de que gosto é Wallah Re Wallah, cantada por Shekhar Ravjiani, Shreya Ghoshal, Kamal Khan e Raja Hasan. O clipe me deu uma felicidade...bagunça com lenços, amo! Fazia tempo que não via alegria assim em vídeo. Tem participação de Salman Khan, e GENTE, é a volta da minha piadinha favorita para o Salman: os bracinhos perdidos num mar de músculos! É engraçado ver ele e Akshay dançando juntos e quase disputando a Kat.

Fechando as músicas, só falta a tal estrela da vez, Sheila Ki Jawani. Cantada por Vishal Dadlani e Sunidhi Chauhan, tem a participação do próprio Vishal no clipe! A questão é: o clipe é legal e a Katrina está dançando bem melhor do que antigamente, mas não passa nem perto de vencer Munni Badnaam. A Katrina é linda, mas ainda não consegue ser sexy...ou pelo menos, não tão sexy quanto a Malaika Arora Khan! Farah Khan, pare de ficar comparando suas próprias coreografias, não soa normal. Li numa entrevista que a ideia do clipe veio da Farah pensando em como ela faria um clipe para a Beyoncé caso esta fosse à Índia: teria que ser a cara dela, mas também bem Bollywood. Achei genial.


TMK não é um bom filme, é o pior da Farah. Ainda assim, talvez eu seria capaz de vê-lo mil e uma vezes só para poder voltar àqueles clipes e rir do Akshaye Khanna. Ah, quase me esqueci dos créditos do filme: são todos da equipe recebendo Oscars. Ela sempre sabe como mostrar bem os créditos! Para quem quiser uma gritariazinha básica com um pouco do nosso doce Akki, esta é a dica ;)

Obs:


Gente que parece estar feliz fazendo um filme :)


EPAAAAAAAAAAAAAAAA
Ontem eu estava indo dormir, quando repentinamente comecei a pensar na Asha Parekh. Lembrei de algumas cenas suas que eu havia visto, mas então percebi que eu nunca tinha visto um filme dela. "Mas já vi cenas dela, tenho certeza!", pensei. Aí, a verdade foi aparecendo...há alguma conspiração para eu nunca terminar um filme da Asha Parekh!

O caso Caravan  [atualização: ASSISTIDO! ]

Estava eu assitindo Caravan (1971) numa bela tarde, quando precisei fazer várias coisas no meu computador. Como já havia visto Piya Tu Ab To Aaja, não havia problema em parar o filme. Nunca mais voltei.

O caso Teesri Manzil  [atualização: ASSISTIDO! ]

Mais um filme do Shammi em que decidi que ele não iria me incomodar se eu não quisesse que ele me incomodasse (é o pacto Shammi, falo sobre ele um dia). Quando eu estava gostando do filme, ele travou, e não destravava de modo algum. Nunca mais voltei.

O caso Love In Tokyo [atualização: ASSISTIDO! ]

O filme estava divertidinho e o papel dela me lembrava o que eu tinha visto de Caravan, mas era meia-noite e não acho recomendável começar filmes indianos muito tarde. Nunca mais voltei.

O caso Upkar [atualização: ASSISTIDO! ]

Eu estava amando tudo e lembrando muito de Gunga Jumna, o que é um ótimo sinal. Como havia passado o dia todo na rua (para mim, duas horas fora de casa já se configuram como "o dia todo"), estava quase dormindo e decidi deixar para depois. Isto foi ontem.


Tudo isto poderia ser porque os filmes não são lá muito marcantes, mas acredito mais na tal conspiração anti-Parekh. E nesta minha última semana de férias, está na hora de lutar contra isto e ir conhecer a dona Asha.


Ninguém vai nos separar agora, Parekh!

Obs: espero gostar dela o.o
Vini, Bárbara e cia. Queridos leitores, o nosso KK-B vai passar por algumas mudanças em 2011 porque as suas amadas blogueiras estão com as vidas um pouco diferentes. Acontece que a Isa, a nossa Isoleta, a flor dentre todas as Isabelas, presta vestibular este ano. Para quem não sabe, estar na categoria “vestibulando” significa que não temos acesso aos direitos humanos por algum tempo, já que não somos tratados como gente enquanto as provas não acabam. Por esta razão, montamos um esquema todo especial para as postagens duplas, enquanto outras — como a de hoje— serão feitas só por mim. Eu seeeeeeei que não tem a mesma graça, mas vamos pensar em mim: perdi as horas de diversão que nós tínhamos para fazer cada post. Ok, brincadeira: vamos torcer pela Isa, que merece estar em todas as universidades do mundo. Enquanto isto, fiquem brincando com o banner do blog: a cada vez que você atualizar, aparecerá uma imagem diferente. E nós fizemos umas gracinhas com algumas imagens, sabem como somos. 

Agora, vamos ao filme. Para mim, 2010 foi um ano tão ruim em Bollywood que houve alguns momentos nos quais acreditei que talvez eu estivesse cansando de tudo aquilo. Essa sensação de desesperança vinha principalmente quando eu me decepcionava com um filme que estava esperando com muita ansiedade, e contei agora que isto aconteceu sete vezes no ano passado. Uma destas vezes foi com I Hate Luv Storys, cuja trilha (e aqueles lindos pôsteres!) eu já amava. 


IHLS é a estréia do diretor Punit Malhotra e foi produzido por Karan Johar, sendo estrelado por Imran Khan (o sobrinho bonito do Aamir Khan) e Sonam Kapoor (a filha linda do Anil Kapoor). Conta a história mais básica: Jay odeia histórias de amor, Simran é apaixonada por elas. Os dois trabalham com o maior diretor de histórias de amor de Bollywood, ele é assistente e ela é a cenógrafa no novo projeto do indivíduo. Enquanto Jay não acredita em histórias de amor *bocejos*, Simran quase vive uma: conhece seu noivo desde a infância e, acreditem ou não, ele se chama Raj (piada com DDLJ). Jay e Simran se davam mal no início, mas acabam ficando muito amigos no trabalho. Simran se apaixona por Jay, que não a corresponde. A partir daí, ele entra naquela clássica jornada do herói que se descobre apaixonado. 

Detestei este filme quando o vi pela primeira vez, muito pela atuação da Sonam. Gosto muito da pessoa que a Sonam mostra ser na imprensa, mas suas habilidades na atuação às vezes me parecem oscilar entre -1 e 0. Será que para uma pessoa que fez apenas 4 filmes com 4 personagens apaixonadas, é tão difícil assim dar um olhar apaixonado que pareça um pouquinho sincero? Fico com a impressão de que a expressão de amor intenso dela é a mesma de quando ela vai comprar pão. Ok, serei mais legal com a minha pequena Sonam: a atuação dela me pareceu um pouco melhor da segunda vez em que assisti ao filme. Não foi emocionante, mas também não foi a catástrofe que eu tinha achado antes. Como a história é bobinha, até que ela carregou bem a coisa toda. O problema é um pouco com a própria personagem, que é meio boba. Quando a Simran se apaixonou pelo Jay, ficava claro para qualquer um (ou pelo menos para mim) que aquilo tudo foi coisa da cabeça dela, ele não tinha dado nenhuma demonstração de que também a amasse. Achei muito legal o fato de ela depois ter dito a ele que não precisava se sentir mal, pois ele realmente havia imaginado coisas. Seria ridículo se ela ficasse acusando o rapaz por não amá-la. 



Devasso.
Quanto ao Imran, acho que sabe fazer muito bem esses romances urbanos. Sério, acho que esse é o único comentário que tenho a fazer sobre ele. Sobre o Jay, achei muito bonitinho como foi descobrindo o amor. Aí, mais uma coisa para falar sobre a atuação do Imran: ele estava ótimo curtindo uma fossa! Gosto desse menino, de verdade. Meu único problema com ele no filme não era realmente direcionado a ele: Raj (Sameer Dattani), o noivo de Simran. Para quem viu Kabhi Alvida Naa Kehna (2006): lembram do Rishi, papel do Abhishek Bachchan? Quem mais aí foi solidário a ele quando a Maya o trocou pelo idiota do Dev? Tenho dificuldades em me apegar ao herói do filme se o rival dele for um cara legal que ama e respeita a noiva, assim como era o Raj. E isto foi mais difícil neste filme porque a vida que ela tinha com o Raj era bem legal, mas aí o roteirista inventou que a vida perfeita dela não era tão perfeita quanto ela queria acreditar e que ela conheceu a verdadeira alegria com as palhaçadas do Jay...certo, acredito. Temos de aceitar que na vida, há mulheres que trocam bons homens por outros que deixam claro o quanto não querem compromisso. Mulheres nas quais eu bateria, se pudesse. Mentira, só fico um pouco indignada...entendo o charme do Imran Khan, apesar de achar que ela estava era entediada por namorar a mesma pessoa desde sempre. 



Adivinhe os filmes!
IHLS faz piadas com filmes românticos que foram muito importantes em Bollywood, como Dilwale Dulhania Le Jayenge, Kuch Kuch Hota Hai...acho que também lembro de cenas falando de Dil Chahta Hai, Dil To Pagal Hai, Kabhi Alvida Naa Kehna e Hum Tum. Acredito que não era para as piadas serem super engraçadas, mas para nos fazerem lembrar dos filmes e dar um sorrisinho. Fiquei tão nostálgica vendo aquilo tudo...saudades da Madhuri em Dil To Pagal Hai. Uma das piadinhas foi bem nada a ver: toda vez que Veer Kapoor (Samir Soni) — o tal diretor de romances — começava a falar de alguma coisa do filme que estavam fazendo, tocava o comecinho de Maahi Ve do Kal Ho Naa Ho. Acho que teria sido mais engraçado se tocasse um pedacinho de Kuch Kuch Hota Hai, que é uma música romântica...mas talvez o Karan Johar não achasse muita graça, né? De todo modo, achei meio triste que o próprio IHLS não seja tão marcante quanto os filmes que cita.



Mas é tão linda, gente <3
Uma das melhores coisas do filme é o visual mesmo: tudo muito colorido e moderno. Fiquei com a impressão de que cada cena do filme foi feita para parecer perfeita caso uma foto fosse tirada, principalmente as cenas do Sonam. Ela sempre estava com o cabelo perfeito, a roupa impecável e fazendo poses. Aos meus olhos, ela é uma das atrizes que mais ficam bonitas na tela, e nem é por ter uma beleza estonteante. O rosto dela tem algo bom, algo que faz a mim (e muita gente) querer ficar olhando para ela. Tiraram proveito disto ao máximo no filme, o que achei muito inteligente. Depois de Devdas, este foi o filme que tive mais facilidade para tirar prints!

A trilha que me encantou tanto é da dupla Vishal-Shekhar, que anda fazendo umas coisas bem moderninhas. Sabem como é, aquelas letras misturando hindi e inglês (olha o nome do filme, Carolyne). As músicas se adaptam perfeitamente ao filme: são leves, doces, divertidas e cativantes. A primeira pela qual me apaixonei foi Bahara, cantada pela seeeempre linda Shreya Ghoshal. Sabem aquelas músicas que nos fazem suspirar, sendo que nem sabemos do que se tratam? Está aí uma delas. O clipe é uma graça, pois faz alusão a vários filmes. Gente, comentário inútil: fui ver o clipe agora, dei pausa quatro vezes e em todas elas havia poses para fotos :D Também gosto muito de Bin Tere, cantada por alguém de quem eu nunca havia ouvido falar: Shafqat Amanat Ali. Essa música me passa um clima de fossa adolescente, acho linda. Não, uma coisa não tem relação com a outra. 



Quase me esqueci de uma curiosidade bem legal: uma brasileira atuou no filme, a Bruna Abdullah. Ela faz o papel de Giselle, uma moça que Jay pegou (é a palavra mais apropriada) e depois mandou embora sem muita pena. Depois ela volta e faz uma participação bem engraçada no filme (eu realmente ri), quando Jay quer usar alguém para causar ciúmes em Simran.

O que eu tirei de I Hate Luv Storys é que os romances urbanos estão em alta. Antes eu odiava o filme, agora acho até legal (reparem no entusiasmo). É bonitinho, até. OK, ESTOU SENDO ENJOADA. É o seguinte: sabem aqueles filmes românticos gostosinhos de Sessão da Tarde, que a gente senta para ver sem esperar muita coisa, acabam nos deixando com uma sensação boa e fim? Assim é IHLS. Um romance com atores da nova geração, aquele clima bom de coisa recente. Não pulem nele com todas as expectativas do universo, e...pá! Vocês terão uma tarde agradável. Ou manhã. Ou noite. Decidam. 
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"DEEWANEANDO"?

Devanear = divagar, imaginar, fantasiar. Deewani = louca, maluca. Deewaneando = pensar aleatória e loucamente sobre cinema indiano.

Meu nome é Carol e sou a maior bollynerd que você vai conhecer! O Deewaneando existe desde 2010 e guarda todo o meu amor pelo cinema indiano, especialmente Bollywood - o cinema hindi. Dos filmes antigos aos mais recentes, aqui e no Bollywoodcast, seguirei devaneando sobre Bollywood.

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